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| - Artivismo é uma palavra que combina arte e ativismo e, às vezes, também é referido como artivismo social. O conceito de artivismo tem suas raízes, ou ramificações, de um encontro de 1997 entre artistas do leste de Los Angeles e os zapatistas em Chiapas, México. As palavras "artivista" e "artivismo" foram popularizadas por meio de uma variedade de eventos, ações e obras de arte por meio de artistas e músicos como Quetzal, Ozomatli e Mujeres de Maiz, entre outros artistas do leste de Los Angeles, e em espaços como a . A ativista declarou: (pt)
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| - Artivismo é uma palavra que combina arte e ativismo e, às vezes, também é referido como artivismo social. O conceito de artivismo tem suas raízes, ou ramificações, de um encontro de 1997 entre artistas do leste de Los Angeles e os zapatistas em Chiapas, México. As palavras "artivista" e "artivismo" foram popularizadas por meio de uma variedade de eventos, ações e obras de arte por meio de artistas e músicos como Quetzal, Ozomatli e Mujeres de Maiz, entre outros artistas do leste de Los Angeles, e em espaços como a . O artivismo se desenvolveu ainda mais à medida que surgiram e proliferaram protestos antiguerra e antiglobalização. Em muitos casos, os artivistas tentam promover agendas políticas por meio da arte, mas também é comum o foco na conscientização social, ambiental e técnica. Além de usar mídias tradicionais como filme e música para aumentar a conscientização ou pressionar por mudanças, um artivista também pode se envolver em , subversão, arte de rua, palavra falada, protesto e ativismo. A ativista declarou: ... Essa paixão tem todos os ingredientes do ativismo, mas é carregada com as criações selvagens da arte. Artivismo — onde os limites são empurrados, a imaginação é libertada e uma nova linguagem emerge completamente." Bruce Lyons escreveu: "... artivismo ... promove a compreensão essencial que ... [os humanos] ... podem, por meio de coragem expressão criativa, experimente o poder unificador do amor quando a coragem se atrela à tarefa da arte + responsabilidade social. Em 2005, o termo entrou na escrita acadêmica quando o estudioso de teatro esloveno Aldo Milohnic usou o termo para discutir "movimentos autônomos ('alter-globalistas', sociais) na Eslovênia que atraíram ampla atenção. Ao realizar sua atividade política, eles fizeram uso de protestos e ações diretas, introduzindo assim a 'estética', voluntariamente ou não". Em 2008, e Guisela Latorre publicaram um artigo sobre o artivismo Chicano/a e usando o termo em referência a artistas negros. Há um capítulo sobre artivismo no livro de M. K. Asante, que escreve: O artivista (artista + ativista) usa seus talentos artísticos para lutar e lutar contra a injustiça e a opressão – por qualquer meio necessário. O artivista funde o compromisso com a liberdade e a justiça com a caneta, a lente, o pincel, a voz, o corpo e a imaginação. O artivista sabe que fazer uma observação é uma obrigação. O impacto do artivismo versus ativismo convencional foi testado em um experimento científico público em Copenhaga, Dinamarca, em 2018. Os resultados, relatados na revista Social Movement Studies, sugerem que o artivismo pode ser mais eficaz do que o ativismo convencional. (pt)
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