rdfs:comment
| - Adamastor is a mythological character created by the Portuguese poet Luís de Camões in his epic poem Os Lusíadas (first printed in 1572), as a personification of the Cape of Good Hope, symbolizing the dangers of the sea and the formidable forces of nature challenged and ultimately overcome by the Portuguese during the Discovery Age. Adamastor manifests itself out of a storm. (en)
- Adamastor es un personaje mitológico creado por el poeta portugués Luís de Camões en su epopeya Os Lusíadas (impresa por primera vez en 1572), como símbolo de las fuerzas de la naturaleza a las que los navegantes portugueses debían vencer durante sus descubrimientos. (es)
- Adamastor ou le géant des Tempêtes est l'esprit du Cap des Orages (Cap de Bonne-Espérance), cité par Claudien dans sa Gigantomachie, puis popularisé par Luís de Camões (1524-1580) dans Les Lusiades. L'esprit est censément apparu à Vasco de Gama et avait prédit les désastres qui émaillèrent le voyage vers l'Inde[réf. nécessaire]. La première vie d'Adamastor (Die eerste lewe van Adamastor en afrikaans) est aussi le nom d'une nouvelle surréaliste de l'écrivain afrikaner André Brink. (fr)
- Adamastore (AFI: /adaˈmastore/; in portoghese Adamastor) è un personaggio del poema epico I Lusiadi di Luís Vaz de Camões. Si tratta d'un gigante che appare a Vasco da Gama presso il Capo di Buona Speranza. (it)
- Адамастóр (порт. Adamastor) — мифический персонаж, гигант, выведенный Луисом Камоэнсом в песни пятой эпической поэмы «Лузиады» (1572 год). (ru)
- Adamastor – jeden z bohaterów utworu Luísa de Camõesa Luzjady. Symbolizuje siły natury, które musieli pokonać portugalscy żeglarze w czasie swoich podróży. Wedle Camõesa jest jednym z greckich gigantów; miał objawić się Vasco da Gamie jako potężna chmura burzowa, broniąca dostępu do Przylądka Dobrej Nadziei, za którym rozciąga się Ocean Indyjski – obszar, nad którym władzę sprawuje właśnie Adamastor. (pl)
- Adamastor é um mítico gigante da mitologia Sidónio Apolinário cita este gigante pela primeira vez como um dos filhos de Gaia, que se rebelaram contra Zeus e por isso foram fulminados, ficaram dispersos e reduzidos a promontórios, ilhas e fraguedos. Também é citado por Fernando Pessoa no poema O Mostrengo e por Rabelais, em Gargantua e Pantagruel. Sua menção mais memorável, no entanto é feita por Luís de Camões no Canto V da epopeia portuguesa Os Lusíadas, como o gigante do Cabo das Tormentas, que afundava as naus. Como ele foi "jogado ao fundo dos mares", desfazia-se em lágrimas, as águas salgadas que banhavam a confluência dos oceanos Atlântico e Índico, e revoltava-se sob a forma de uma tempestade ameaçando a ruína daquele que tentasse dobrar o Cabo das Tormentas, os alegados domínios de (pt)
|