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| - In 2013, a report by Transparency International revealed that political parties, Parliament, the judiciary and the military are the most corrupt institutions in Portugal. Transparency International's 2021 Corruption Perceptions Index ranks the country in 18th place out of 180 countries in the Index. (en)
- Segundo o Índice de Percepção de Corrupção, elaborado pela Transparência Internacional, Portugal ocupa, no ano de 2020, a 33.ª posição na lista dos países menos corruptos em escala mundial e obteve 61 (sessenta e um) pontos (0-100), num conjunto de 176 países. Desde 2012 que Portugal regista variações anuais mínimas e a pesquisa da Transparência Internacional demonstra "portugal regista a pior posição desde 2012 no ranking". (pt)
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| - In 2013, a report by Transparency International revealed that political parties, Parliament, the judiciary and the military are the most corrupt institutions in Portugal. Transparency International's 2021 Corruption Perceptions Index ranks the country in 18th place out of 180 countries in the Index. (en)
- Segundo o Índice de Percepção de Corrupção, elaborado pela Transparência Internacional, Portugal ocupa, no ano de 2020, a 33.ª posição na lista dos países menos corruptos em escala mundial e obteve 61 (sessenta e um) pontos (0-100), num conjunto de 176 países. Desde 2012 que Portugal regista variações anuais mínimas e a pesquisa da Transparência Internacional demonstra "portugal regista a pior posição desde 2012 no ranking". Portugal integrava, no final de 2019, uma lista de 15 países com baixo nível de cumprimento das recomendações anti-corrupção dirigidas a deputados, juízes e procuradores, segundo o relatório GRECO, organismo do Conselho da Europa contra a corrupção. Segundo o relatório divulgado em Estrasburgo, França, em 31 de dezembro de 2019 Portugal só tinha implementado integralmente uma das 15 recomendações emitidas pelo Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO). Das restantes 14 recomendações, oito foram implementadas parcialmente e seis recomendações não foram implementadas. "É uma política de correr atrás do prejuízo", segundo o presidente da Associação Transparência e Integridade, notando que Portugal "não tem iniciativa" e só atua "em reação" ou em resultado de "escândalos concretos que provocam uma febre legislativa para alterar regras". Nos últimos anos, a PJ já investigou e fez detenções em áreas tão díspares como a administração da Saúde, as messes militares, o caso de Tancos, as , os Serviços Secretos, as autarquias, a Segurança Social, os clubes de Futebol, os esquemas vários de fuga aos impostos ou a Banca, dando origem a mega processos cujas ramificações não são ainda claras e o desfecho é incerto, como a ou a Operação Marquês. O caso piora quando entre os corruptos ou os corrompidos estão aqueles mesmos que deveriam ser o garante da limpidez da vida nacional e os guardiões supremos da legalidade – os juízes. Os casos que envolvem o coração da magistratura, seja no Ministério Público seja, ainda mais grave, nos tribunais de Relação, são devastadores para a credibilidade nacional e para o sentimento do português comum. (pt)
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