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| - Иаддуй, Адуй, Иаддуа или Яддуа (др.-евр. ודע или אודע; лат. Jaddua; «прославленный»), — иудейский первосвященник в Иерусалиме ок. 323 года до н. э., во времена Второго Храма. Упоминается в Библии (Неем. 10:21; 12:11, 22); сын и преемник первосвященника Ионафана и последний из первосвященников, из упоминаемых в Ветхом Завете, живший во времена персидского царя Дария Кодомана (336—330 годы до н. э.) и македонского царя Александра (336—323 годы до н. э.). (ru)
- Jaddua was a son of Jonathan and a high priest during the post-exilic period. However, according to Nehemiah 12:22 it is possible that a transcribing error has occurred in the rendering of Jaddua's father's name. A more likely translation is that Jaddua's father was Johanan. (Anchor Bible Dictionary). Reference to Jaddua may be found in Nehemiah verses 12:11,22. When reading Josephus' accounts of Jaddua's priestly position, it is unclear whether or not Jaddua was the sole high priest or if he shared the office with Manasseh. The other possibility (which is difficult to discern from Josephus' accounts) is that Manasseh was Jaddua's assistant or sagan. (Anchor Bible Dictionary). (en)
- Jaddua was hogepriester en de Joodse tempel in Jeruzalem rond 334 v.Chr., toen Alexander de Grote het tempelstaatje Juda veroverde. Gewoonlijk wordt vanaf zijn ambtsperiode gesproken van de hogepriesterlijke familie van de Oniaden. Ongeveer 10 jaar na deze gebeurtenissen overleed Jaddua. Hij werd opgevolgd door Onias I. (nl)
- Jadua (também Jeddus ou Jad) foi o sumo-sacerdote de Israel na época que Alexandre, o Grande estava conquistando a Pérsia. Após haver tomado Damasco e Sidon, e durante o cerco a Tiro, Alexandre enviou uma mensagem a Jadua, sumo sacerdote, com três demandas: que Israel fornecesse tropas, que permitisse livre trânsito entre o exército macedônio e Jerusalém e que fosse-lhe dada toda a ajuda, assim como eles haviam dado a Dario III. A carta vinha acompanhada de uma sugestão de que o sumo sacerdote deveria pensar bem se era melhor estar do lado do vencedor ou do lado do vencido. (pt)
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| - Jaddua was a son of Jonathan and a high priest during the post-exilic period. However, according to Nehemiah 12:22 it is possible that a transcribing error has occurred in the rendering of Jaddua's father's name. A more likely translation is that Jaddua's father was Johanan. (Anchor Bible Dictionary). Reference to Jaddua may be found in Nehemiah verses 12:11,22. When reading Josephus' accounts of Jaddua's priestly position, it is unclear whether or not Jaddua was the sole high priest or if he shared the office with Manasseh. The other possibility (which is difficult to discern from Josephus' accounts) is that Manasseh was Jaddua's assistant or sagan. (Anchor Bible Dictionary). Jaddua's brother, Manasseh, married into the gubernatorial Samarian family. The governor's daughter, Nicaso, was given to Manasseh in marriage to try to ease the tensions that existed between the Samaritans and the Jews. This posed a problem for the Jewish elders as they did not want the high priesthood being tainted should Manasseh try to partner Jaddua as a priest. There are elders in Jerusalem who had the ability and authority to force Manasseh “either to divorce his wife or not to approach the altar.” (Vanderkam). In this dispute, Jaddua himself took the side of the elders of Jerusalem. Although the elders exercised authority, Jaddua was the top authority. In an account of the Jewish historian Josephus, it is speculated that the reason the elders opposed Manasseh's marriage was that they resented “the fact that the brother of the high priest Jaddua was sharing the high priesthood while married to a foreigner.” This marriage could possibly be the beginning of an office known as a sagan which later became the second highest priestly position. Because the high priest was the supreme civil and religious head of the Jewish people and the only competing authority would be the elders, Alexander naturally targeted Jaddua. Manasseh was not willing to "be deprived of his sacerdotal dignity on [Nicaso's] account." Consequently, the Governor bribed Manasseh to keep Nicasco as his wife pending the permission of the Persian king Darius III. Meanwhile, Jaddua had a dream that he would be protected by God from the king Alexander as Alexander was pursuing to conquer Jerusalem. Upon seeing Jaddua, Alexander relented his pursuit as he too had a dream seeing a figure who took the form of Jaddua. Alexander agreed to let Jaddua and the Jews keep the laws of their forefathers in return for military cooperation. Josephus included an account of Alexander reading the book of Daniel and believing that the prophecy regarding the destruction of the Achaemenid Empire was talking about him and his future conquests. The account details Alexander's visit to Jerusalem. (en)
- Jaddua was hogepriester en de Joodse tempel in Jeruzalem rond 334 v.Chr., toen Alexander de Grote het tempelstaatje Juda veroverde. Gewoonlijk wordt vanaf zijn ambtsperiode gesproken van de hogepriesterlijke familie van de Oniaden. Volgens Flavius Josephus kwam Alexander op zijn veldtocht in Jeruzalem en knielde hij bij die gelegenheid neer voor Jaddua om hem hulde te bewijzen, waarna hij een offer zou hebben gebracht in de tempel. Deze weergave van de gebeurtenissen is echter legendarisch. De Griekse historici die verslag deden van Alexanders tochten zwijgen over een bezoek aan Jeruzalem en het is niet erg aannemelijk dat Alexander zijn route langs de kust richting Egypte zou onderbreken om Jeruzalem te bezoeken. Het ligt dan ook meer voor de hand dat in de periode dat Alexander Tyrus belegerde, of eventueel in de tijd dat Alexander verder zuidwaarts trok langs de kuststrook, Jaddua met een Joodse delegatie voor Alexander verscheen om hem steun te betuigen en daarmee feitelijk het tempelstaatje Juda onder zijn bestuur plaatste. Ongeveer 10 jaar na deze gebeurtenissen overleed Jaddua. Hij werd opgevolgd door Onias I. (nl)
- Jadua (também Jeddus ou Jad) foi o sumo-sacerdote de Israel na época que Alexandre, o Grande estava conquistando a Pérsia. Após haver tomado Damasco e Sidon, e durante o cerco a Tiro, Alexandre enviou uma mensagem a Jadua, sumo sacerdote, com três demandas: que Israel fornecesse tropas, que permitisse livre trânsito entre o exército macedônio e Jerusalém e que fosse-lhe dada toda a ajuda, assim como eles haviam dado a Dario III. A carta vinha acompanhada de uma sugestão de que o sumo sacerdote deveria pensar bem se era melhor estar do lado do vencedor ou do lado do vencido. A resposta foi que, como os judeus haviam se aliado aos persas através de um juramento a Deus, eles não poderiam trair esta aliança, lembrando que, no passado, sempre que eles romperam um juramento, foram punidos severamente por Deus, como quando Zedequias perjurou após haver se comprometido com os babilônios. Alexandre poderia ter aceito a explicação, mas foi convencido por Sambalate, governador de Samaria, de que os judeus não estavam agindo assim por serem leais, mas por serem traiçoeiros; ao mesmo tempo, os samaritanos, em massa, desertaram Dario e se passaram para o lado de Alexandre. Sambalate era o sogro de , irmão de Jadua; Manassés havia sido um sacerdote, mas foi banido por se casar com uma samaritana, e estava tentando construir um templo, para rivalizar com o templo de Jerusalém, no Monte Gerizim. Em 332 a.C., logo após haver capturado e pilhado Tiro, cujos habitantes foram massacrados e vendidos como escravos, Alexandre, cheio de cólera, decidiu-se a punir os judeus, e avançou com o exército contra Jerusalém. Jadua reuniu toda a nação para buscar a presença de Deus, suplicando seu socorro contra a fúria do grande imperador. Assim o Senhor lhe concedeu um sonho, ao qual o sumo sacerdote em obediência, mesmo sabendo que a intenção de Alexandre era castigar o povo judeu, vestiu-se esplendorosamente de linho branco, deixando as portas de Jerusalém abertas, para recebe-lo.Os judeus, porém, em vez de entrarem em pânico, se prepararam como se houvesse uma grande festa, decorando as ruas e se vestindo com as roupas de festa. Assim que Alexandre chegou, ficou deslumbrado com a visão, desmontou do seu cavalo, e se prostrou diante do sumo sacerdote Jadua, dizendo "Bendito seja esse deus que tem você como servo!" Quando Parmênio, um de seus oficiais favoritos, questionou Alexandre porque, sendo ele um conquistador orgulhoso, mostrava reverência ao sacerdote judeu, Alexandre respondeu que, antes de iniciar a campanha, tinha tido um sonho cujo homem, vestido em linho branco, o comandava a sair imediatamente da Grécia e iniciar sua campanha pois a Pérsia seria entregue em suas mãos, e que este homem era o sacerdote Jadua. Alexandre permaneceu alguns dias em Jerusalém, conheceu e ofereceu sacrifícios à Deus no templo, ouviu as profecias de Daniel (Daniel 8:5) e fez várias concessões aos judeus, exigindo apenas que os judeus que nascessem naquele ano em Jerusalém fossem chamados de Alexandre, e que os judeus passassem a contar os anos a partir da , que começou no dia em que ele havia começado a reinar, em 1 de outubro de 312 a.C.. Alexandre apontou como governador da Judeia, mas os samaritanos assassinaram o governador, e foram punidos com execuções e exílio, e Samaria foi repopulada com macedônios. Jadua foi o pai de , que foi sumo sacerdote por volta do ano 322 a.C.. (pt)
- Иаддуй, Адуй, Иаддуа или Яддуа (др.-евр. ודע или אודע; лат. Jaddua; «прославленный»), — иудейский первосвященник в Иерусалиме ок. 323 года до н. э., во времена Второго Храма. Упоминается в Библии (Неем. 10:21; 12:11, 22); сын и преемник первосвященника Ионафана и последний из первосвященников, из упоминаемых в Ветхом Завете, живший во времена персидского царя Дария Кодомана (336—330 годы до н. э.) и македонского царя Александра (336—323 годы до н. э.). (ru)
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