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  • Le Métro Mondego est le réseau de tram-train qui reliera les villes de Coimbra, Miranda do Corvo, Lousã et , au Portugal. (fr)
  • Metro Mondego bezeichnet ein Projekt zum Bau eines Stadtbahnsystems in Coimbra, der drittgrößten Metropolregion Portugals. Das Projekt leitet die eigens dafür gegründete Gesellschaft Metro Mondego, SA. Hauptaktionär der Gesellschaft ist der portugiesische Staat. (de)
  • O Metro Mondego foi um projeto para a construção de uma rede de metropolitano ligeiro de superfície nos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, na região Centro de Portugal. Foi a primeira versão do projeto do Sistema de Mobilidade do Mondego antes de este projeto ser profundamente reformulado em 2017. O projeto do Metro Mondego incluía duas linhas: uma — a Linha do Lousã — teria 37 km e resultaria da transformação do Ramal ferroviária da Lousã numa linha de metro. A outra linha do Metro Mondego seria a Linha do Hospital, uma linha nova de 4 km que começaria na Linha da Lousã na Baixa de Coimbra e terminaria no Hospital da Universidade. Assim, a rede do Metro Mondego teria uma extensão de 41,9 km e um total de 43 estações. Veículos ferroviários do tipo tram-train circulariam na zo (pt)
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  • Metro Mondego bezeichnet ein Projekt zum Bau eines Stadtbahnsystems in Coimbra, der drittgrößten Metropolregion Portugals. Das Projekt leitet die eigens dafür gegründete Gesellschaft Metro Mondego, SA. Hauptaktionär der Gesellschaft ist der portugiesische Staat. Erste Planungen für dieses Projekt gab es seit dem Jahr 1992. Seit 2006, nach einer Neuorientierung des Projekts, ist geplant, eine Regionalstadtbahn-Strecke zwischen den Städten Coimbra, Ceira, Miranda do Corvo, Lousã und Serpins zu bauen. Mit dem neuen Verkehrssystem soll besonders die regionale Perspektive vergrößert und via bestehenden CP-Eisenbahnstrecken umliegenden Städten und Siedlungen ein Schienenanschluss in Aussicht gestellt werden. 2006 war geplant, dass die ersten Züge 2011 fahren. Bei einer Verwirklichung wäre die Metro Mondego die erste Schnellbahn im Raum Coimbra und die vierte in Portugal; die Coimbraer Straßenbahn ließ der Stadtrat 1980 stilllegen. Das Projekt trägt seit dem ersten Entwurf den Namen Metro Mondego, selten auch Sistema de Mobilidade de Mondego und Comboio ligeiro de superfície. Der erste Teil des Namens, Metro, erweckt Assoziationen mit Voll-U-Bahn-Netzen in anderen Metropolen, bezieht sich hier aber eher auf den im portugiesischen Sprachraum vorhandenen Begriff Metropolitano, etwa zu Deutsch „Schnellbahn“. Der zweite Teil des Namens, Mondego, bringt die regionale Komponente in den Projektnamen. Der Mondego ist ein in Serra da Estrela entspringender Fluss. Er fließt durch die drei portugiesischen Landkreise Coimbra, Miranda do Corvo und Lousã, die das zukünftige Grundnetz der Metro Mondego verbinden wird. (de)
  • Le Métro Mondego est le réseau de tram-train qui reliera les villes de Coimbra, Miranda do Corvo, Lousã et , au Portugal. (fr)
  • O Metro Mondego foi um projeto para a construção de uma rede de metropolitano ligeiro de superfície nos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, na região Centro de Portugal. Foi a primeira versão do projeto do Sistema de Mobilidade do Mondego antes de este projeto ser profundamente reformulado em 2017. O projeto do Metro Mondego incluía duas linhas: uma — a Linha do Lousã — teria 37 km e resultaria da transformação do Ramal ferroviária da Lousã numa linha de metro. A outra linha do Metro Mondego seria a Linha do Hospital, uma linha nova de 4 km que começaria na Linha da Lousã na Baixa de Coimbra e terminaria no Hospital da Universidade. Assim, a rede do Metro Mondego teria uma extensão de 41,9 km e um total de 43 estações. Veículos ferroviários do tipo tram-train circulariam na zona urbana e suburbana de Coimbra até às vilas de Miranda do Corvo e Lousã. Os primeiros projetos para converter o Ramal da Lousã numa linha de metro de superfície e para dotar a região de Coimbra de uma rede de metro de superfície foram apresentados em inícios da década de 1990. Em 1996 os municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã assim como a CP fundaram a empresa Metro Mondego S.A. com o objetivo de desenvolver, construir e explorar esse sistema de metro. Em 2001, o Estado português adquiriu a maioria do capital da empresa. Depois de vários anos de avanços e recuos, o projecto do Metro Mondego ganhou uma nova orientação em 2006 com a divisão do projecto em duas fases. A primeira incluía a remodelação e eletrificação de todo o Ramal da Lousã desde Coimbra-B até Serpins (concelho da Lousã) e a aquisição do Material Circulante, ficando para a segunda fase a construção da nova Linha do Hospital. Em ordem a converter o Ramal da Lousã numa linha de metro, o troço Miranda do Corvo–Serpins foi encerrado em Dezembro de 2009, seguindo-se em Janeiro de 2010 o encerramento do troço Coimbra-A–Miranda do Corvo (o troço Coimbra-B–Coimbra-A não chegou a ser encerrado). As obras do Metro Mondego iniciaram-se e estava previsto que os primeiros veículos começariam a circular em 2011 ou 2012. No entanto, aparentemente devido aos efeitos da crise financeira que Portugal estava a viver, o governo suspendeu as obras do Metro Mondego em Novembro de 2010, numa altura em que já tinham sido gastos €107 milhões no projeto. Em 2017, o governo português abandonou o projeto do Metro Mondego e substituiu-o por um novo projeto que se passou a chamar apenas Sistema de Mobilidade do Mondego: manteve-se o projeto de duas linhas (Linha da Lousã e Linha do Hospital), mas em vez de um metro ligeiro, o governo optou por instalar um sistema de autocarros elétricos do tipo Bus Rapid Transit ou Metrobus no canal do que seriam as linhas de metro. Neste contexto, o tráfego ferroviário entre Coimbra-B e Coimbra-A deverá ser encerrado em finais de 2020 para ser convertido num corredor de autocarros. A rede do Sistema de Mobilidade do Mondego deveria entrar em funcionamento em 2021. (pt)
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