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  • Sakpata (es)
  • Sakpata (fr)
  • Shakpana (en)
  • Sapatá (pt)
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  • Sakpata, también conocido como Shakpana o Sagbata es el dios u orisha de la viruela, hijo de , en la mitología yoruba de África. Se trata de uno de los referentes religiosos más importantes para los habitantes de la República de Benín. Según otra fuente,[cita requerida] es el vodún (‘deidad’) de la tierra en las religiones de los pueblos y , de África Occidental. También sería conocido como . Su culto es de mucha importancia, y se considera el equivalente del de los yoruba, por quienes es más conocido como . (es)
  • Sakpata est une divinité d'origine yoruba connue dans les pays du golfe du Bénin, également au Brésil et en Haïti, comme le dieu de la variole, et plus généralement des maladies éruptives. Au Bénin et au Togo, la mythologie vaudou en fait aussi la divinité de la terre. Cependant les deux dimensions sont liées. Quoique très redoutée, c'est l'une des figures les plus populaires du panthéon vodoun. (fr)
  • Sapatá (em fom: Sakpata) é vodum da terra. É o grande Aivodum dos eué-fom, por isso intitulado Ayinon (o dono da terra). Considerado filho mais velho de Mawu ele é enfim, o Rei do Mundo, originariamente vodum senhor da varíola e, por extensão, de inúmeras enfermidades contagiosas que deformam o corpo. Todo os fons o teme enormemente e o cultua fervorosamente e possui uma grande quantidade de representações, cada uma sendo um aspecto de doenças e infecções. (pt)
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  • Sakpata, también conocido como Shakpana o Sagbata es el dios u orisha de la viruela, hijo de , en la mitología yoruba de África. Se trata de uno de los referentes religiosos más importantes para los habitantes de la República de Benín. Según otra fuente,[cita requerida] es el vodún (‘deidad’) de la tierra en las religiones de los pueblos y , de África Occidental. También sería conocido como . Su culto es de mucha importancia, y se considera el equivalente del de los yoruba, por quienes es más conocido como . (es)
  • Sakpata est une divinité d'origine yoruba connue dans les pays du golfe du Bénin, également au Brésil et en Haïti, comme le dieu de la variole, et plus généralement des maladies éruptives. Au Bénin et au Togo, la mythologie vaudou en fait aussi la divinité de la terre. Cependant les deux dimensions sont liées. Quoique très redoutée, c'est l'une des figures les plus populaires du panthéon vodoun. (fr)
  • Sapatá (em fom: Sakpata) é vodum da terra. É o grande Aivodum dos eué-fom, por isso intitulado Ayinon (o dono da terra). Considerado filho mais velho de Mawu ele é enfim, o Rei do Mundo, originariamente vodum senhor da varíola e, por extensão, de inúmeras enfermidades contagiosas que deformam o corpo. Todo os fons o teme enormemente e o cultua fervorosamente e possui uma grande quantidade de representações, cada uma sendo um aspecto de doenças e infecções. A tradição aponta a origem do culto de Sapatá na localidade de Kpeyin Vedji, um enclave iorubá dentro do território maí a noroeste de Abomei. Desta dupla procedência permanece a curiosidade de que Sapatá é considerado uma divindade iorubá ("nagô") pelos fons e jejes. * Kohossú, cujo nome significa "Rei da Lama" é o pai de todos os Sapatás; * Nyohwe Ananú, dona da água parada que mata de repente é a mãe, e são ambos filhos de Nà Buùku. * Da Zodji, envia a disenteria e os vômitos, considerado o mais velho de todos. Ele não tem braços ou pernas e é carregado numa padiola, mas tem o poder da invisibilidade e, apesar do defeito físico, comanda todos os Sapatás. * Da Langan come a carne das pessoas ainda vivas. * Da Sinji traz as inchações e tromboses. * Aglossuntó é responsável pelas feridas e chagas que nunca cicatrizam. * Adohwan castiga perfurando os intestinos. * Avimadjé é o que leva as almas dos que morreram punidos por Sapatá. * Bossu-Zohon é o grande feiticeiro. * Alogbê possui cinco braços e é ligado aos tohossú * Adan Tanyi é filho de Da Zodji, e traz a lepra. * Suvinengué um abutre com cabeça humana e é filho de Da Langan. Existem várias outras denominações: Agbologbodji, Tonekpó, Gbazu, Ahossú Ganhwa, Kpadadadaligbo (que é fêmea) etc., cujos nomes, atribuições e lugar dentro da "família" varia de região para região. * Uma outra tradição conta que Sapatá é uma divindade dupla, tanto macho como fêmea. O macho sendo Da Zodji e a fêmea sua irmã Nyohwe Ananu, gêmeos nascidos do primeiro parto da entidade andrógina Mawu-Lissá. * Sapatá é cultuado em seus templos sob um aspecto duplo. Possui o aspecto Jeholú ("Rei das Joias", que seriam as pústulas trazidas pela varíola) que é tratado internamente e não recebe sacrifícios de sangue diretamente, mas é lustrado com uma mistura de sangue e azeite de dendê e envolto por panos. O aspecto Zun-holú ("Rei da Floresta") fica do lado de fora, recebe os sacrifícios de sangue diretamente sobre ele e é coberto por rodilhas de ramos secos da palmeira de ráfia (Raffia vinifera) palha-da-costa, e é um montículo que pode ser mais alto do que um homem. Os sacerdotes e fiéis o tratam como um ente vivo, o reverenciam, abraçam, etc. Zun-holú de tamanhos mais modestos podem ser vistos diante dos humpame de outros voduns, sobretudo nos de [[Quevioço]. A iniciação de Sapatá entre os fons consiste em duas partes. Na primeira e mais longa, os neófitos permanecem no humpame vários meses submetendo-se a disciplina rígida de silêncios, jejuns, aprendizagem de cânticos e danças rituais e nesta eles são chamados de agamassi. No final desta fase, as famílias juntam dinheiro para realizar um grande ritual, no qual os neófitos morrem simbolicamente e ficam escondidos por três dias dos olhos de todos, e depois são trazidos para fora enrolados em mortalhas e são publicamente "ressuscitados" pelo Aklunon (ministro do culto). A partir daí eles recebem seus nomes de iniciação e passam a ser chamados de anagonu (nativo iorubá "nagô"), por causa da acreditada origem nagô do vodum; sapatace (sakpatasi; "esposa" de Sapatá) ou "azonce" ("esposa" da doença). * No antigo Reino do Daomé, o culto de Sapatá era olhado com suspeita, às vezes banido (e o foi, definitivamente, de Abomei). Uma vodunce de Sapatá não pode ser dada como esposa para o rei, e havia sempre a suspeita maior de que seus sacerdotes espalhavam deliberadamente a doença para aumentar seu poder. Mas outra questão importante neste caso é o fato de que Sapatá abertamente desafia o poder real portando os títulos de Ayinon e Jeholú, que são títulos que o rei também possui. (pt)
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