Strong objectivity is a term coined by feminist philosopher Sandra Harding, known for her work on feminist standpoint theory. Harding suggests that starting research from the lives of women "actually strengthens standards of objectivity". Strong objectivity can be contrasted with the "weak objectivity" of supposed value-neutral research. Strong objectivity is posited in contrast to scientific objectivity since strong objectivity amplifies researcher bias, something that Harding argues can never really be removed; a researcher's life experiences will always be a lens through which they view the world and subsequently their research.
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| - Objetividade forte (pt)
- Strong objectivity (en)
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| - Strong objectivity is a term coined by feminist philosopher Sandra Harding, known for her work on feminist standpoint theory. Harding suggests that starting research from the lives of women "actually strengthens standards of objectivity". Strong objectivity can be contrasted with the "weak objectivity" of supposed value-neutral research. Strong objectivity is posited in contrast to scientific objectivity since strong objectivity amplifies researcher bias, something that Harding argues can never really be removed; a researcher's life experiences will always be a lens through which they view the world and subsequently their research. (en)
- Objetividade forte (em inglês: strong objectivity) é um termo utilizado pela filósofa feminista Sandra Harding, conhecida por seu trabalho sobre a . Harding sugere que iniciar a pesquisa a partir da vida das mulheres "realmente fortalece os padrões de objetividade". A objetividade forte pode ser definido como um contraste com a "objetividade fraca" da suposta pesquisa de valor neutro. A objetividade forte se distingue da objetividade científica, uma vez que a objetividade forte amplifica o viés do pesquisador, algo que Harding argumenta que nunca pode ser removido; as experiências de vida de um pesquisador sempre serão uma lente através da qual ele vê o mundo e, posteriormente, sua pesquisa. (pt)
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| - Strong objectivity is a term coined by feminist philosopher Sandra Harding, known for her work on feminist standpoint theory. Harding suggests that starting research from the lives of women "actually strengthens standards of objectivity". Strong objectivity can be contrasted with the "weak objectivity" of supposed value-neutral research. Strong objectivity is posited in contrast to scientific objectivity since strong objectivity amplifies researcher bias, something that Harding argues can never really be removed; a researcher's life experiences will always be a lens through which they view the world and subsequently their research. From a feminist standpoint, the question of objectivity stems from what kinds of knowledge projects are objective and which aren't, and why; whether or not objectivity is necessary; and how, or if, it is possible to achieve objectivity. These considerations arise at least in part from concerns about sexism and androcentric bias in dominant scientific life and studies. Strong objectivity argues that there is androcentric bias in research because male researchers attempt to be a neutral researcher, where Harding argues that is not possible. Harding suggests researcher reflexivity, or consideration of the researcher's positionality, and how that affects their research, as a "stronger" objectivity than researchers claiming to be completely neutral. Knowledge and the biases affecting it must be equally judged by the scientific community and located in social history. (en)
- Objetividade forte (em inglês: strong objectivity) é um termo utilizado pela filósofa feminista Sandra Harding, conhecida por seu trabalho sobre a . Harding sugere que iniciar a pesquisa a partir da vida das mulheres "realmente fortalece os padrões de objetividade". A objetividade forte pode ser definido como um contraste com a "objetividade fraca" da suposta pesquisa de valor neutro. A objetividade forte se distingue da objetividade científica, uma vez que a objetividade forte amplifica o viés do pesquisador, algo que Harding argumenta que nunca pode ser removido; as experiências de vida de um pesquisador sempre serão uma lente através da qual ele vê o mundo e, posteriormente, sua pesquisa. Do ponto de vista feminista, a questão da objetividade decorre de quais tipos de projetos de conhecimento são objetivos e quais não são, e por quê; se a é necessária ou não; e como, ou se, é possível alcançar a objetividade. Essas considerações surgem, pelo menos em parte, de preocupações sobre sexismo e viés androcêntrico na vida e nos estudos científicos dominantes. A objetividade forte argumenta que há um viés androcêntrico na pesquisa porque os pesquisadores homens tentam ser um pesquisador neutro, enquanto Harding argumenta que isso não é possível. Harding sugere a reflexividade do pesquisador, ou consideração da posicionalidade do pesquisador, e como isso afeta sua pesquisa, como uma objetividade "mais forte" do que os pesquisadores que afirmam ser completamente neutros. O conhecimento e os preconceitos que o afetam devem ser igualmente julgados pela comunidade científica e localizados na história social. (pt)
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