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| - قصر التاج أحد أشهر قصور الخلفاء العباسيين ببغداد الشرقية. (ar)
- Tajpalatset var ett palats i Bagdad i Irak. Det fungerade som ett huvudresidens för abbasiderna från cirka år 900 och framåt. (sv)
- The Taj Palace (Arabic: قصر التاج, romanized: Qaṣr al-Tāj, lit. 'Palace of the Crown') was one of the principal caliphal palaces in Baghdad during the middle and later Abbasid Caliphate. The palace was begun by the sixteenth Abbasid caliph, al-Mu'tadid (r. 892–902), as part of the building projects begun when the capital of the Caliphate was moved back to Baghdad from Samarra. It lay on the banks of the Tigris River in southern East Baghdad, just south of the older Hasani Palace. It was thus the southernmost portion of a sprawling palace complex, the "Abode of the Caliphate" (Dār al-Khilāfat), that included the Hasani and the , also built by al-Mu'tadid, as well as gardens and minor palaces. (en)
- Palácio Taje (em árabe: قصر التاج; romaniz.: Qaṣr al-Tāj , lit. "Palácio da Coroa") foi um dos principais palácios califais em Bagdá durante meados e fins do Califado Abássida (r. 750–1258). Foi iniciado pelo décimo sexto califa, Almutadide (r. 892–902), como parte de seus projetos de construção quando a capital califal foi retransferida para Bagdá de Samarra. Fica nas margens do rio Tigre, no sul de Bagdá Oriental, ao sul do antigo Palácio Haçani. Era, portanto, a porção mais ao sul do complexo palaciano, a "Morada do Califado" (Dār al-Khilāfat), que incluía o Haçani e o , também construído por Almutadide, além de jardins e palácios menores. (pt)
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| - قصر التاج أحد أشهر قصور الخلفاء العباسيين ببغداد الشرقية. (ar)
- The Taj Palace (Arabic: قصر التاج, romanized: Qaṣr al-Tāj, lit. 'Palace of the Crown') was one of the principal caliphal palaces in Baghdad during the middle and later Abbasid Caliphate. The palace was begun by the sixteenth Abbasid caliph, al-Mu'tadid (r. 892–902), as part of the building projects begun when the capital of the Caliphate was moved back to Baghdad from Samarra. It lay on the banks of the Tigris River in southern East Baghdad, just south of the older Hasani Palace. It was thus the southernmost portion of a sprawling palace complex, the "Abode of the Caliphate" (Dār al-Khilāfat), that included the Hasani and the , also built by al-Mu'tadid, as well as gardens and minor palaces. However, in 899 al-Mu'tadid ordered construction stopped, because its location made it likely that the smoke from the hearths of the nearby residential districts would waft over to the palace. In the end, it was his son and successor, al-Muktafi (r. 902–908), who completed construction of the Taj. For this purpose he demolished an earlier palace, the "Palace of Perfection" (Qaṣr al-Kāmil), but also plundered the ancient palace of the Sasanian rulers in Ctesiphon for building material: the bricks of its foundations were reused to build an artificial dyke that buttressed the palace foundations against the river, while the stones of the battlements were reused to decorate the Taj Palace's superstructures. Among the numerous buildings that comprised the Taj Palace was a semicircular tower, known as the "Cupola of the Ass" (Qubbat al-Himar). The caliph could ride to its top to mounted on a donkey, and from there gaze on the surrounding countryside. Al-Muktafi's brother and successor, Caliph al-Muqtadir (r. 908–932), expanded the palace grounds by adding a vast wild beast park stretching between the Taj and another of al-Mu'tadid's new palaces, the Thurayya Palace on the . In the description of the reception of a Byzantine embassy in 917, which took place in the Taj, it is said to have numbered no less than 23 distinct buildings, including the "Palace of the Tree" (Dār al-Shajara), named after a large automaton at its centre, in the shape of a tree made of silver, that weighed 500,000 dirhams (c. 50,000 ounces). The tree had 18 branches with leaves of silver and gold, on which perched mechanical birds of silver and gold; the leaves moved with the wind, while the tree's mechanisms' allowed the birds to sing. The tree was surrounded by a circular reflective pool of water. The pool was flanked on either side by two rows of fifteen life-size statues of horsemen armed with javelins, with those of the right appearing to be attacking those on the left row. In later times the Palace of the Tree was used as a state prison, where members of the dynasty were confined. A beautiful orange-tree garden planted by al-Muqtadir's successor, al-Qahir (r. 932–934), was also likely located in the grounds of the Taj. Caliph al-Mustarshid (r. 1118–1135) added a new reception hall to the palace, known after its gateway as the "Privy Chamber Gate" (Bāb al-Hujrah). This became the main audience hall, where the caliph would receive dignitaries and bestow robes of honour on them. In 1154, during the reign of al-Muqtafi (r. 1136–1160), the Taj was struck by lightning. The resulting fire erupted that lasted for nine days and destroyed most of the palace, including the Cupola of the Ass. Al-Muqtafi began to rebuild the Cupola of the Ass to the original plan, but after he died, work was stopped. In 1178, Caliph al-Mustadi (r. 1170–1180) ordered both the half-finished Cupola of the Ass, as well as the remains of the other palace buildings, demolished and levelled to the level of the top of the dyke. The flat space that resulted was used as the foundation of a new Taj Palace, which stood somewhat further up the river bank than the original structure. Its main building rose some 105 feet above the water and rested, like its predecessor, on a vaulted first storey: five marble columns supported five great arches, which converged on a central, sixth column, that held up the structure. (en)
- Tajpalatset var ett palats i Bagdad i Irak. Det fungerade som ett huvudresidens för abbasiderna från cirka år 900 och framåt. (sv)
- Palácio Taje (em árabe: قصر التاج; romaniz.: Qaṣr al-Tāj , lit. "Palácio da Coroa") foi um dos principais palácios califais em Bagdá durante meados e fins do Califado Abássida (r. 750–1258). Foi iniciado pelo décimo sexto califa, Almutadide (r. 892–902), como parte de seus projetos de construção quando a capital califal foi retransferida para Bagdá de Samarra. Fica nas margens do rio Tigre, no sul de Bagdá Oriental, ao sul do antigo Palácio Haçani. Era, portanto, a porção mais ao sul do complexo palaciano, a "Morada do Califado" (Dār al-Khilāfat), que incluía o Haçani e o , também construído por Almutadide, além de jardins e palácios menores. No entanto, em 899, Almutadide ordenou que a construção fosse interrompida, porque sua localização tornava provável que a fumaça das lareiras dos distritos residenciais próximos flutuasse sobre o palácio. No final, foi seu filho e sucessor, Almoctafi (r. 902–908), que concluiu a construção do Taje. Para esse fim, demoliu um palácio anterior, o "Palácio da Perfeição" (Alcácer Alcamil), mas também saqueou o antigo dos xás do Império Sassânida em Ctesifonte por material de construção: os tijolos de suas fundações foram reutilizados para construir um dique artificial que reforçou as fundações do palácio contra o rio, enquanto as pedras das ameias foram reutilizadas para decorar as superestruturas do palácio. Entre os numerosos edifícios que compunham o palácio havia uma torre semicircular, conhecida como "Cúpula do Burro" (Hubate Alimar). O califa podia subir até o topo para montar em um burro e de lá contemplar a paisagem circundante. O irmão e sucessor de Almoctafi, Almoctadir (r. 908–932), expandiu o terreno do palácio, adicionando um vasto parque de animais selvagens que se estende entre o Taje e outro dos novos palácios de Almutadide, o no canal Muça. Na descrição da recepção de uma embaixada bizantina em 917, que ocorreu no Taje, diz-se que tenha numerado nada menos que 23 edifícios distintos, incluindo o "Palácio da Árvore" (Daral Xajara) , em homenagem a um grande autômato no centro, na forma de uma árvore feita de prata, que pesava 500 000 dirrãs (cerca de 50 000 onças). A árvore tinha 18 galhos com folhas de prata e ouro, nas quais empoleiravam-se pássaros mecânicos de prata e ouro; as folhas se moviam com o vento, enquanto os mecanismos da árvore permitiam que os pássaros cantassem. A árvore estava cercada por uma poça circular reflexiva de água. A piscina era ladeada de ambos os lados por duas fileiras de quinze estátuas em tamanho natural de cavaleiros armados com dardos, com as da direita parecendo atacar as da fileira esquerda. Mais tarde, o Palácio da Árvore foi usado como prisão califal, onde os membros da dinastia foram confinados. Um belo jardim de laranjeira plantado pelo sucessor de Almoctadir, Alcair (r. 932–934), provavelmente também estava localizado nos arredores do Taje. Almostarxide (r. 1118–1135) adicionou um novo salão de recepção ao palácio, conhecido em honra a seu portal como o "Portão da Câmara Privada" (Babal Hujerá). Esse se tornou o principal salão de audiências, onde o califa recebia dignitários e lhes dava . Em 1154, durante o reinado de Almoctafi II (r. 1136–1160), o Taje foi atingido por um raio. O fogo resultante durou nove dias e destruiu a maior parte do palácio, incluindo a Cúpula do Burro. Almoctafi começou a reconstruir a Cúpula do Burro de acordo com o plano original, mas depois que morreu, o trabalho foi interrompido. Em 1178, Almostadi (r. 1170–1180) ordenou que a cúpula do burro, semi-acabada, e os restos dos outros edifícios do palácio fossem demolidos e nivelados ao nível do topo do dique. O espaço plano resultante foi usado como base de um novo palácio do Taje, que ficava um pouco mais acima da margem do rio do que a estrutura original. Seu edifício principal se erguia a cerca de 10 metros acima da água e repousava, como seu antecessor, em um primeiro andar abobadado: cinco colunas de mármore sustentavam cinco grandes arcos, que convergiam para uma sexta coluna central que sustentava a estrutura. (pt)
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