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| - The Tuqan Man consists of human remains found on San Miguel Island off the coast of California in 2005. The skull and bones of a man buried between 9,800 and 10,200 years ago were exposed by beach erosion on this westernmost Channel Islands. The remains were encountered and preserved in 2005 by University of Oregon archaeologists. The remains were dated by way of radiocarbon dating and evaluation of artifacts which had been intentionally buried with him. Analysis of the bones indicated that he was in his forties when he died, and had spent time some distance east of what is now the Santa Barbara coastal region. It was not possible to extract the Tuqan Man's DNA, though increasingly better testing techniques and methods became available and were utilized over the 12 years that passed after (en)
- O Homem de Tuqan consiste em restos humanos encontrados na Ilha de San Miguel, na costa da Califórnia, em 2005. O crânio e os ossos de um homem enterrado entre 9.800 e 10.200 anos atrás foram expostos pela erosão da praia nas ilhas do Canal da Mancha. Os restos mortais foram encontrados e preservados em 2005 por arqueólogos da Universidade de Oregon. Os restos mortais foram datados por meio de datação por radiocarbono e avaliação de artefatos que foram enterrados intencionalmente com ele. A análise dos ossos indicou que ele estava na casa dos quarenta quando morreu e havia passado algum tempo a uma distância a leste do que hoje é a região costeira de Santa Bárbara. Não foi possível extrair o DNA do Homem de Tuqan, embora técnicas e métodos de teste cada vez melhores se tornassem disponívei (pt)
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| - The Tuqan Man consists of human remains found on San Miguel Island off the coast of California in 2005. The skull and bones of a man buried between 9,800 and 10,200 years ago were exposed by beach erosion on this westernmost Channel Islands. The remains were encountered and preserved in 2005 by University of Oregon archaeologists. The remains were dated by way of radiocarbon dating and evaluation of artifacts which had been intentionally buried with him. Analysis of the bones indicated that he was in his forties when he died, and had spent time some distance east of what is now the Santa Barbara coastal region. It was not possible to extract the Tuqan Man's DNA, though increasingly better testing techniques and methods became available and were utilized over the 12 years that passed after his original discovery. The remains return to the island was delayed by resolution of tribal identification and ownership issues contingent on resolution of the precedent-setting Kennewick Man case from Washington State. Under procedures in accordance with the Native American Graves Protection and Repatriation Act (NAGPRA), in May, 2018, they were restored to the claiming Chumash tribe, for reburial on the island. The Chumash people had long occupied the island before the arrival of the first European explorers, and the find was given the place name of the island in the Chumash language. Archaeological research has shown that San Miguel Island was first settled by humans at least 12,000 years ago, when San Miguel was still part of the larger Santarosae Island that connected the northern Channel Islands when sea levels were lower near the end of the Last Glacial period. Because the northern Channel Islands have not been connected to the adjacent mainland in recent geological history, the Paleo-Indians who first settled the island clearly had boats and other maritime technologies. San Miguel was occupied by the ancestors of the Chumash people for many millennia. They had developed a complex and rich maritime culture based on ocean fishing, hunting, and gathering. They called the island Tuquan in the Chumash language. For many centuries, they built and used sophisticated canoes, called tomols, made from sewn planks caulked with asphaltum (bitumen). In tomols, they fished and hunted in island waters and participated in active trade with their neighbors on the other islands and the mainland. A remaining population of a dwarf species descended from Columbian mammoths, were extinct for perhaps three millennia prior to the death of Tuqan Man but existed on the Channel Islands when they were first visited by Paleoindians. (en)
- O Homem de Tuqan consiste em restos humanos encontrados na Ilha de San Miguel, na costa da Califórnia, em 2005. O crânio e os ossos de um homem enterrado entre 9.800 e 10.200 anos atrás foram expostos pela erosão da praia nas ilhas do Canal da Mancha. Os restos mortais foram encontrados e preservados em 2005 por arqueólogos da Universidade de Oregon. Os restos mortais foram datados por meio de datação por radiocarbono e avaliação de artefatos que foram enterrados intencionalmente com ele. A análise dos ossos indicou que ele estava na casa dos quarenta quando morreu e havia passado algum tempo a uma distância a leste do que hoje é a região costeira de Santa Bárbara. Não foi possível extrair o DNA do Homem de Tuqan, embora técnicas e métodos de teste cada vez melhores se tornassem disponíveis e fossem utilizados ao longo dos 12 anos que se passaram após sua descoberta original. O retorno dos restos mortais à ilha foi adiado pela resolução das questões de identificação e propriedade tribal contingentes à resolução do caso do Homem Kennewick do Estado de Washington, que criou precedentes. De acordo com os procedimentos previstos na Lei de Proteção e Repatriação de Túmulos dos Nativos Americanos (NAGPRA), em maio de 2018, eles foram devolvidos à tribo Chumash, para serem enterrados novamente na ilha. O povo Chumash há muito ocupava a ilha antes da chegada dos primeiros exploradores europeus, e a descoberta recebeu o nome do lugar da ilha na língua Chumash. Pesquisas arqueológicas mostraram que a Ilha de San Miguel foi colonizada pela primeira vez por humanos há pelo menos 12.000 anos, quando San Miguel ainda fazia parte da maior Ilha de Santarosae que conectava as Ilhas do Canal do Norte, quando o nível do mar estava mais baixo perto do final do último período glacial. Como as Ilhas do Canal do Norte não foram conectadas ao continente adjacente na história geológica recente, os Paleoíndios que primeiro colonizaram a ilha claramente tinham barcos e outras tecnologias marítimas. San Miguel foi ocupada pelos ancestrais do povo Chumash por muitos milênios. Eles desenvolveram uma cultura marítima rica e complexa baseada na pesca, caça e coleta oceânicas. Eles chamaram a ilha de Tuquan na língua Chumash. Por muitos séculos, eles construíram e usaram canoas sofisticadas, chamadas de tomóis, feitas de pranchas costuradas calafetadas com betume. Nos tomóis, eles pescavam e caçavam nas águas das ilhas e participavam do comércio ativo com seus vizinhos nas outras ilhas e no continente. Uma população remanescente de uma espécie anã descendente de mamutes colombianos foi extinta por talvez três milênios antes da morte do Homem Tuqan, mas existia nas Ilhas do Canal quando foram visitadas pela primeira vez pelos Paleoíndios. (pt)
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