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| - The biomedical model of medicine is the current dominating model of illness used in most Western healthcare settings, and is built from the perception that a state of health is defined purely in the absence of illness. The biomedical model contrasts with sociological theories of care, and is generally associated with poorer outcomes and greater health inequality when compared to socially-derived models. (en)
- El modelo biomédico es el modelo dominante de enfermedad utilizado en la mayoría de los entornos de atención médica occidentales, y se construye a partir de la percepción de que un estado de salud se define puramente en ausencia de enfermedad. El modelo biomédico contrasta con las teorías sociológicas del cuidado, y generalmente se asocia con peores resultados y mayor desigualdad en salud en comparación con los modelos socialmente basados. (es)
- O Modelo biomédico tem sido discutido desde meados do século XIX, como o modelo predominante usado por médicos no diagnóstico de doenças. Caracteriza-se por ser individualista, curativo, centralizado na figura do médico, especialista, fragmentado e hospitalocêntrico. De acordo com o modelo biomédico, a saúde constitui a ausência de doença, dor, ou defeito, o que torna a condição humana normal "saudável". O foco do modelo sobre os processos físicos, tais como a patologia, a bioquímica e a fisiologia de uma doença, não leva em conta o papel dos fatores sociais ou subjetividade individual. O modelo também ignora o fato de que o diagnóstico é um resultado da interação entre médico e paciente. [1] No entanto, é muito limitante. O modelo biomédico é incapaz de oferecer respostas concludentes ou (pt)
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| - The biomedical model of medicine is the current dominating model of illness used in most Western healthcare settings, and is built from the perception that a state of health is defined purely in the absence of illness. The biomedical model contrasts with sociological theories of care, and is generally associated with poorer outcomes and greater health inequality when compared to socially-derived models. Forms of the biomedical model have existed since before 400 BC, with Hippocrates, the "father of medicine" advocating for physical aetiologies of illness. Despite this, the model did not form the dominant view of health until the 1800s during the Scientific Revolution. Criticism of the model generally surrounds its perception that health is independent of the sociocultural setting in which it occurs, and can be defined one way, across all populations. Similarly, the model is also criticised for its view of the health system as socially and politically neutral, and not as a source of social or cultural power or embedded into the structure of society. (en)
- El modelo biomédico es el modelo dominante de enfermedad utilizado en la mayoría de los entornos de atención médica occidentales, y se construye a partir de la percepción de que un estado de salud se define puramente en ausencia de enfermedad. El modelo biomédico contrasta con las teorías sociológicas del cuidado, y generalmente se asocia con peores resultados y mayor desigualdad en salud en comparación con los modelos socialmente basados. Las formas del modelo biomédico han existido desde antes del 400 a. C., con Hipócrates, el "padre de la medicina", que abogaba por las etiologías físicas de la enfermedad. A pesar de esto, el modelo no formó la visión dominante de la salud hasta el siglo XIX, durante la Revolución Científica. Las críticas al modelo generalmente rodean su percepción de que la salud es independiente del entorno sociocultural en el que ocurre, y puede definirse de una manera, en todas las poblaciones. De manera similar, el modelo también es criticado por su visión del sistema de salud como socio-políticamente neutral, y no como una fuente de poder sociocultural o incrustado en la estructura de la sociedad. (es)
- O Modelo biomédico tem sido discutido desde meados do século XIX, como o modelo predominante usado por médicos no diagnóstico de doenças. Caracteriza-se por ser individualista, curativo, centralizado na figura do médico, especialista, fragmentado e hospitalocêntrico. De acordo com o modelo biomédico, a saúde constitui a ausência de doença, dor, ou defeito, o que torna a condição humana normal "saudável". O foco do modelo sobre os processos físicos, tais como a patologia, a bioquímica e a fisiologia de uma doença, não leva em conta o papel dos fatores sociais ou subjetividade individual. O modelo também ignora o fato de que o diagnóstico é um resultado da interação entre médico e paciente. [1] No entanto, é muito limitante. O modelo biomédico é incapaz de oferecer respostas concludentes ou suficientes para muitos problemas e, principalmente, para os componentes psicológicos ou subjetivos que estão presentes em qualquer doença, seja em maior ou menor grau. O modelo biomédico incentiva os médicos a aderir a um comportamento cartesiano na divisão entre o observador e o objeto observado. Além disso, a divisão que ocorre do indivíduo em partes prejudica a valorização do todo. Ao não ter em conta a sociedade em geral, a prevenção da doença pode não ser alcançada. Muitas doenças que afetam os países atualmente desafiam o modelo biomédico, tais como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e doenças psiquiátricas, pois são dependentes de ações de uma pessoa e crenças. Como consequência do modelo biomédico e da abordagem saúde-doença, desenvolve-se a medicalização. Foi amplamente discutida nos anos 70 e não existe um conceito definido, mas entende-se por transformar problemas não médicos em uma intervenção médica. (pt)
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