rdfs:comment
| - Boy with a Spinning-Top or Child with a Teetotum is a 1738 painting by Jean Siméon Chardin, now in the Louvre in Paris, which acquired it in 1907. It is based on a 1735 work now in the São Paulo Museum of Art and shows Auguste-Gabriel, son of the jeweller Charles Godefroy, contemplating a teetotum or spinning top, in line with Age of Enlightenment ideas on childhood and play, especially those of Jean-Jacques Rousseau. On the table in the background are an inkwell, a pen and books, whilst a drawer in the table is open to show a . (en)
- L'Enfant au toton est un tableau peint avant 1738 par Jean Siméon Chardin. Il est réalisé à l'huile sur toile, et mesure 67 cm de haut sur 76 cm de large. Il se trouve actuellement à Paris au Musée du Louvre qui l'a acquis en 1907. (fr)
- El niño de la peonza (en francés, L'enfant au toton) es un cuadro del pintor francés Jean Siméon Chardin. Está realizado en óleo sobre lienzo. Mide 67 cm de alto y 76 cm de ancho. Fue pintado en 1738, encontrándose actualmente en el Museo del Louvre, de París (Francia), que lo adquirió en 1907. El cuadro consigue reflejar sosiego y la felicidad infantil. (es)
- Retrato de Auguste Gabriel Godefroy (Jeune Ecolier qui Joue au Toton) é um ilustre óleo sobre tela, de 1741, concebido por Jean-Baptiste-Siméon Chardin. A obra, representante evidente do estilo neoclássico, que ainda prosperava, retrata o jovem Auguste Godefroy a jogar com um cordel, rodeado por dois livros (um de capa preta), um pena e papel para a escrita, numa sala obscurecida pelos tons azeitona e verde das paredes. Actualmente, a pintura setecentista jaz conservada no MASP, em São Paulo, tendo sido adquirida pelo ilustre Assis Chateaubriand. (pt)
|
has abstract
| - Boy with a Spinning-Top or Child with a Teetotum is a 1738 painting by Jean Siméon Chardin, now in the Louvre in Paris, which acquired it in 1907. It is based on a 1735 work now in the São Paulo Museum of Art and shows Auguste-Gabriel, son of the jeweller Charles Godefroy, contemplating a teetotum or spinning top, in line with Age of Enlightenment ideas on childhood and play, especially those of Jean-Jacques Rousseau. On the table in the background are an inkwell, a pen and books, whilst a drawer in the table is open to show a . (en)
- El niño de la peonza (en francés, L'enfant au toton) es un cuadro del pintor francés Jean Siméon Chardin. Está realizado en óleo sobre lienzo. Mide 67 cm de alto y 76 cm de ancho. Fue pintado en 1738, encontrándose actualmente en el Museo del Louvre, de París (Francia), que lo adquirió en 1907. Es un retrato de Auguste-Gabriel, hijo menor del joyero Charles Godefroy. Se representa en el cuadro a un niño absorto en la contemplación del giro de una peonza. El juguete gira sobre la mesa en la que se apoya el niño. En esta mesa, en un segundo plano, pueden distinguirse libros, una pluma y un tintero. Se trata, ante todo, de una imagen que está fuera del tiempo, la de un niño absorto en su mundo de juegos, ajeno a todo lo que le rodea. El siglo XVIII se caracterizó por el descubrimiento y valoración del mundo infantil, al que se concedió gran interés, como puede verse en las obras de Jean-Jacques Rousseau. El cuadro consigue reflejar sosiego y la felicidad infantil. (es)
- L'Enfant au toton est un tableau peint avant 1738 par Jean Siméon Chardin. Il est réalisé à l'huile sur toile, et mesure 67 cm de haut sur 76 cm de large. Il se trouve actuellement à Paris au Musée du Louvre qui l'a acquis en 1907. (fr)
- Retrato de Auguste Gabriel Godefroy (Jeune Ecolier qui Joue au Toton) é um ilustre óleo sobre tela, de 1741, concebido por Jean-Baptiste-Siméon Chardin. A obra, representante evidente do estilo neoclássico, que ainda prosperava, retrata o jovem Auguste Godefroy a jogar com um cordel, rodeado por dois livros (um de capa preta), um pena e papel para a escrita, numa sala obscurecida pelos tons azeitona e verde das paredes. O que é mais interessante neste trabalho de Chardin é analisar o traje da figura, um jovem do setecento francês. Este traja uma casaca verde farte de pequenos detalhes e «apoucos», uma cabeleira branca - o que mostra que desde muito jovens, os ricos burgueses e os nobres tinham que porta uma cabeleira, não só como sinal de distinção social mas também para proteger o cabelo de animais indesejádos, como os piolhos -, um colete cinzento e camisa de seda branca com várias rendinhas a debruar as mangas. Todavia, o espaço envolvente do figura do jovem, sem muitos detalhes, pode dizer-se que é desinteressante e que nada tem em especial. De resto, a composição não tem maiores alusões ao barroco, senão o traje do rapaz. Porém, tem muitas alusões ao século em questão, em que, para além do traje, figuram o jogo tradicional que o jovem rapaz está a fazer, a curiosa pena, entre outras coisas. De facto é uma composição abastada em imaginação e muito curiosa, deveras. Por isso se tornou célebre pela Europa. Actualmente, a pintura setecentista jaz conservada no MASP, em São Paulo, tendo sido adquirida pelo ilustre Assis Chateaubriand. (pt)
|