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| - Count of Vila Nova de Portimão (in Portuguese Conde de Vila Nova de Portimão) was a Portuguese title of nobility granted on 28 May 1504, by King Manuel I of Portugal to D. Martinho de Castelo Branco, 2nd Lord of Vila Nova de Portimão. In 1662, the third count died without issue and this title was inherited by his sister's grandson, Luís de Lencastre (who descended from Infante George of Lencastre, Duke of Coimbra). (en)
- Conde de Vila Nova de Portimão foi um título nobiliárquico criado por D. Manuel I de Portugal, por carta de 28 de maio de 1504, a favor de D. Martinho Castelo Branco, 2.º senhor de Vila Nova de Portimão. Em 1662, o terceiro conde, Dom Gregório Taumaturgo de Castel-Branco, morreu sem descendência, sendo o título herdado pelo neto de sua irmã, Luís de Lancastre, descendente do infante D. Jorge de Lancastre, duque de Coimbra. (pt)
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| - Count of Vila Nova de Portimão (in Portuguese Conde de Vila Nova de Portimão) was a Portuguese title of nobility granted on 28 May 1504, by King Manuel I of Portugal to D. Martinho de Castelo Branco, 2nd Lord of Vila Nova de Portimão. In 1662, the third count died without issue and this title was inherited by his sister's grandson, Luís de Lencastre (who descended from Infante George of Lencastre, Duke of Coimbra). Later, in the 18th Century, due to the 5th count's marriage to Maria Sofia de Lencastre (heiress of the House of Abrantes), the family reunited all the estates and honours within the same House, which became a reference among the Portuguese aristocracy. (en)
- Conde de Vila Nova de Portimão foi um título nobiliárquico criado por D. Manuel I de Portugal, por carta de 28 de maio de 1504, a favor de D. Martinho Castelo Branco, 2.º senhor de Vila Nova de Portimão. O segundo conde de Vila Nova de Portimão, D. Martinho de Castello Branco, camareiro-mor de el-rei D. Manuel I, vedor da fazenda real e preferido do rei, obteve, a 6 de Maio de 1516, o privilégio régio para abrir e explorar um prostíbulo na dita vila, sob a designação de Mancebia, sob condição de manter as "mancebas" solteiras, apartadas das mulheres casadas e de bons costumes. Os rendimentos da exploração da dita casa, popularmente referida como um "paço-da-mãe-joana", reverteram a favor deste conde e dos seus descendentes, livres e isentos de quaisquer sindicâncias ou controlos por parte da justiça ou do clero. Em 1662, o terceiro conde, Dom Gregório Taumaturgo de Castel-Branco, morreu sem descendência, sendo o título herdado pelo neto de sua irmã, Luís de Lancastre, descendente do infante D. Jorge de Lancastre, duque de Coimbra. Pelo casamento do 5.º conde com Maria Sofia de Lancastre (herdeira da Casa de Abrantes), a família reuniu todo o património e honras na mesma casa, uma das mais consideradas entre a aristocracia portuguesa. (pt)
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