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| - Henri Arnauld est un évêque janséniste, né à Paris le 30 octobre 1597 et mort à Angers le 8 juin 1692. (fr)
- Henri Arnauld (ur. 30 października 1597 w Paryżu, zm. 8 czerwca 1692 w Angers) – biskup Angers (1650-1692). (pl)
- Henri Arnauld (1597–1692) was a French Catholic bishop. Arnauld was born in Paris, and was first destined for the Bar, but was taken to Rome by Cardinal Bentivoglio and during this absence, which lasted five years, the court granted him (1624) the . In 1637 the Chapter of Toul offered him the bishopric of Toul, and the king, at the recommendation of Father Joseph, confirmed the choice. He was obliged to wait three years for his Bulls, which were delayed by the difficulties between the court and the Holy See. He is close to some of the most famous writer of the time and write poems (en)
- Henri Arnauld (1597 – 1692) foi um bispo católico francês Arnauld nasceu em Paris. Foi levado a Roma pelo cardeal Bentivoglio e durante essa ausência, que durou cinco anos, o tribunal concedeu a ele (1624) a abadia de São Nicolau. Em 1637, o capítulo de Toul ofereceu-lhe o bispado de Toul, e o rei, por recomendação do padre François Leclerc du Tremblay, confirmou a escolha. Ele foi obrigado a esperar três anos por seus touros, que foram adiados pelas dificuldades entre a corte e a Santa Sé. Ele está perto de alguns dos escritores mais famosos da época ( Sébastien Guez de Balzac, François Maynard, etc.) e escreve poemas (pt)
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| - Henri Arnauld (1597–1692) was a French Catholic bishop. Arnauld was born in Paris, and was first destined for the Bar, but was taken to Rome by Cardinal Bentivoglio and during this absence, which lasted five years, the court granted him (1624) the . In 1637 the Chapter of Toul offered him the bishopric of Toul, and the king, at the recommendation of Father Joseph, confirmed the choice. He was obliged to wait three years for his Bulls, which were delayed by the difficulties between the court and the Holy See. He is close to some of the most famous writer of the time and write poems At the time of the quarrel between Pope Innocent X and the Barberini, Arnauld was sent to Rome as chargé d'affaires of France. He acquitted himself of this mission with adroitness. The pope could not deny him the return of the cardinals, who were reinstated in their possessions and dignities. He returned with the reputation of being one of the most politic prelates in the kingdom. Being offered the Bishopric of Périgueux (1650), he refused, but accepted the see of Angers in which was situated his Abbey of Saint-Nicholas. During his episcopate of forty-two years, he showed extraordinary ability in the service of the Jansenists and of his family. Having once entered on this path, he concentrated all his energies to keep from yielding, and thus to save his own honour and that of his brother Antoine Arnauld. This involved him in many difficulties, and caused many dissensions in his diocese. His entrance into the quarrel aroused by Jansenism was most exciting. When Louis XIV ordered the bishops to sign the Formulary drawn up by the Assembly of the Clergy in 1661, Arnauld as the Bishop of Angers wrote a letter to the king sustaining the famous distinction of Pierre Nicole between "fact" and "law". The king having shown marked displeasure, the bishop wrote to the pope a letter of the same import, but Pope Alexander VII made no reply. The obstinate Arnauld then wrote to Péréfixe, Archbishop of Paris, to forestall the tempest which the obligation of signing the Formulary would arouse at Port-Royal. At the same time he encouraged the religious to resist or take refuge in subtleties. Arnauld was one of the four prelates who in 1665 loftily refused to sign the Formulary of Alexander VII, and issued a mandate against it. He was about to be cited before an ecclesiastical tribunal when the pope died. Pope Clement IX, successor to Alexander VII, judged it preferable in the interests of religion to silence the whole affair. He accorded the Clementine peace to this party, and they took advantage of it. The bishop preserved his Jansenism to the end. He pursued with disfavour the partisans of orthodoxy. One should read the "Mémoires" of , third superior of the Seminary of Angers, to know to what a degree Jansenism had imbued the bishop. He was energetic, austere, devoted to his duty, and filled with zeal. In 1652, when the queen mother was approaching to inflict punishment on the city of Angers, which was in revolt, the bishop appeased her with a word. On giving her Holy Communion, he said: "Receive, Madame, your God, Who pardoned His enemies when dying on the Cross." There is still quoted a saying of his illustrating his love of work. One day, on being requested to take a day each week for relaxation, he replied: "I shall willingly do so, if you give me a day on which I am not bishop." He remains one of the most enigmatical figures of the seventeenth-century episcopate. The negotiations carried on by him at the Court of Rome and various Italian courts have been published in five volumes (Paris, 1745). (en)
- Henri Arnauld est un évêque janséniste, né à Paris le 30 octobre 1597 et mort à Angers le 8 juin 1692. (fr)
- Henri Arnauld (ur. 30 października 1597 w Paryżu, zm. 8 czerwca 1692 w Angers) – biskup Angers (1650-1692). (pl)
- Henri Arnauld (1597 – 1692) foi um bispo católico francês Arnauld nasceu em Paris. Foi levado a Roma pelo cardeal Bentivoglio e durante essa ausência, que durou cinco anos, o tribunal concedeu a ele (1624) a abadia de São Nicolau. Em 1637, o capítulo de Toul ofereceu-lhe o bispado de Toul, e o rei, por recomendação do padre François Leclerc du Tremblay, confirmou a escolha. Ele foi obrigado a esperar três anos por seus touros, que foram adiados pelas dificuldades entre a corte e a Santa Sé. Ele está perto de alguns dos escritores mais famosos da época ( Sébastien Guez de Balzac, François Maynard, etc.) e escreve poemas Na época da briga entre o papa Inocêncio X e os Barberini, Arnauld foi enviado a Roma como encarregado de negócios da França. Ele se absolveu dessa missão com sinceridade. O papa não pôde negar-lhe o retorno dos cardeais, que foram restabelecidos em seus bens e dignidades. Ele voltou com a reputação de ser um dos prelados mais políticos do reino. Sendo oferecido o Bispado de Périgueux (1650), ele recusou, mas aceitou a sede de Angers, na qual estava situada a Abadia de São Nicolau. Durante seu episcopado de quarenta e dois anos, ele mostrou menos prudência cristã do que habilidade extraordinária no serviço dos jansenistas e de sua família. Tendo entrado nesse caminho, ele concentrou todas as suas energias para não ceder e, assim, salvar sua própria honra e a de seu irmão Antoine Arnauld. Isso o envolveu em muitas dificuldades e causou muitas dissensões em sua diocese. Sua entrada na briga provocada pelo jansenismo foi mais emocionante. Quando Luís XIV ordenou que os bispos assinassem o Formulário elaborado pela Assembléia do Clero em 1661, Arnauld como Bispo de Angers escreveu uma carta ao rei sustentando a famosa distinção de Pierre Nicole entre "fato" e "lei". Tendo o rei demonstrado grande descontentamento, o bispo escreveu ao papa uma carta da mesma importância, mas o papa Alexandre VII não respondeu. O obstinado Arnauld escreveu a Péréfixe, arcebispo de Paris, para evitar a tempestade que a obrigação de assinar o Formulário suscitaria em Port-Royal. Ao mesmo tempo, ele encorajou os religiosos a resistir ou se refugiar em sutilezas. Arnauld foi um dos quatro prelados que, em 1665, se recusou a assinar o Formulário de Alexandre VII, e emitiu um mandato contra ele. Ele estava prestes a ser citado perante um tribunal eclesiástico quando o papa morreu. O papa Clemente IX, sucessor de Alexandre VII, julgou preferível, no interesse da religião, silenciar todo o caso. Ele concedeu a paz Clementine a esse partido, e eles se aproveitaram disso. O bispo preservou seu jansenismo até o fim. Ele perseguiu com desagrado os partidários da ortodoxia. Deve-se ler os "Mémoires" de Joseph Grandet, terceiro superior do Seminário de Angers, para saber até que ponto o jansenismo imbuiu o bispo. Ele era enérgico, austero, dedicado ao seu dever e cheio de zelo. Em 1652, quando a rainha-mãe se aproximava para infligir punição à cidade de Angers, que estava revoltada, o bispo a apaziguou com uma palavra. Ao dar-lhe a Sagrada Comunhão, ele disse: "Receba, madame, seu Deus, que perdoou Seus inimigos ao morrer na cruz". Ainda é citado um ditado que ilustra seu amor pelo trabalho. Um dia, ao ser solicitado a relaxar um dia por semana, ele respondeu: "Farei de bom grado, se você me der um dia em que não sou bispo". Ele continua sendo uma das figuras mais enigmáticas do episcopado do século XVII. As negociações por ele realizadas na Corte de Roma e em várias cortes italianas foram publicadas em cinco volumes (Paris, 1745). (pt)
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