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Integralismo Lusitano (English: "Lusitanian Integralism") was a Portuguese integralist political movement founded in Coimbra in 1914 that advocated traditionalism but not conservatism. It was against parliamentarism but favoured decentralization, national syndicalism, the Roman Catholic Church and the monarchy. Its members included an amalgam of rightists, monarchists, Catholics and nationalists.

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  • Integralismo Lusitano (en)
  • Integralismo Lusitano (es)
  • Intégralisme lusitanien (fr)
  • Integralismo Lusitano (pt)
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  • Integralismo Lusitano (English: "Lusitanian Integralism") was a Portuguese integralist political movement founded in Coimbra in 1914 that advocated traditionalism but not conservatism. It was against parliamentarism but favoured decentralization, national syndicalism, the Roman Catholic Church and the monarchy. Its members included an amalgam of rightists, monarchists, Catholics and nationalists. (en)
  • Integralismo Lusitano (IL) es un movimiento político portugués que apoya el tradicionalismo, en oposición al conservadurismo, fundado en Coímbra en 1914, tuvo mucha actividad durante la Primera República Portuguesa. Se opone al sistema parlamentario con exclusividad de partidos ideológicos, prefiriendo la representación municipal. Está a favor de la descentralización, es sindicalista, católico y monárquico. (es)
  • L'Intégralisme lusitanien (en portugais : Integralismo lusitano (IL)) désigne un mouvement socio-politique portugais qui se définit comme traditionaliste, mais non conservateur, anti-moderniste, anti-parlementariste, communaliste et syndicaliste. Il s'agit d'un mouvement décentralisateur, catholique et monarchiste. Partisan des anciennes lois organiques du royaume (« monarchie intégrale »), il s'oppose à la monarchie constitutionnelle et à la monarchie absolue. Dans son texte « Ao princípio era o Verbo », , affirme que le but du mouvement est de restaurer le sentiment de grandeur historique du Portugal par un retour aux fondamentaux de l'expansion portugaise. En dépit de l'admiration d'António de Oliveira Salazar pour l'Intégralisme, plusieurs de ses membres s'opposent après sa dissolution (fr)
  • O Integralismo Lusitano (IL) designa um agrupamento sócio-político tradicionalista português e monárquico, activo e influente entre 1914 e 1932 que se opunha à Implantação da República Portuguesa, inclusivamente ao Estado Novo de Oliveira Salazar, à Monarquia Constitucional e Liberalismo. Como movimento político advogava o tradicionalismo mas não o conservadorismo e era contra o parlamentarismo; em vez disso, favorecia a descentralização de poder, o municipalismo, o nacional sindicalismo, a Igreja católica e a monarquia tradicional ou orgânica. (pt)
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  • Integralismo Lusitano (IL) es un movimiento político portugués que apoya el tradicionalismo, en oposición al conservadurismo, fundado en Coímbra en 1914, tuvo mucha actividad durante la Primera República Portuguesa. Se opone al sistema parlamentario con exclusividad de partidos ideológicos, prefiriendo la representación municipal. Está a favor de la descentralización, es sindicalista, católico y monárquico. Al principio estaban a favor del último rey, Manuel II de Portugal, pero finalmente se negaron a apoyarlo a partir de 1920, tras los intentos de restauración en Monsanto (Lisboa) y en el norte del país. En cambio, depositaron sus esperanzas en el sobrino de Manuel, Miguel de Braganza. Entre los miembros destacados del IL se encuentran António Sardinha, Alberto de Monsaraz, José Pequito Rebelo, , , Leão Ramos Ascensão y Francisco Rolão Preto (Preto luego se da a conocer como líder del Movimento Nacional-Sindicalista, y oponente de António de Oliveira Salazar y de su régimen del Estado Novo). El movimiento se mantuvo activo durante el gobierno de Sidónio Pais (Sidonismo 1917-1918), al cual estuvo a favor, y apoyó la dictadura nacional establecida con el golpe de Estado del 28 de mayo de 1926. Cuando Don Manuel murió sin herederos en 1932, IL reunió a todos los movimientos monárquicos a favor de Don Miguel y sus descendientes. (es)
  • Integralismo Lusitano (English: "Lusitanian Integralism") was a Portuguese integralist political movement founded in Coimbra in 1914 that advocated traditionalism but not conservatism. It was against parliamentarism but favoured decentralization, national syndicalism, the Roman Catholic Church and the monarchy. Its members included an amalgam of rightists, monarchists, Catholics and nationalists. (en)
  • L'Intégralisme lusitanien (en portugais : Integralismo lusitano (IL)) désigne un mouvement socio-politique portugais qui se définit comme traditionaliste, mais non conservateur, anti-moderniste, anti-parlementariste, communaliste et syndicaliste. Il s'agit d'un mouvement décentralisateur, catholique et monarchiste. Partisan des anciennes lois organiques du royaume (« monarchie intégrale »), il s'oppose à la monarchie constitutionnelle et à la monarchie absolue. Dans son texte « Ao princípio era o Verbo », , affirme que le but du mouvement est de restaurer le sentiment de grandeur historique du Portugal par un retour aux fondamentaux de l'expansion portugaise. En dépit de l'admiration d'António de Oliveira Salazar pour l'Intégralisme, plusieurs de ses membres s'opposent après sa dissolution à l'Etat Nouveau, qu'ils considèrent comme un corporatisme d’État d'inspiration fasciste, et à ce titre une falsification grossière de leurs doctrines corporatives d'association. Pour les Intégralistes, l'instauration d'un État intégral fort (Estado Integral), incarné dans la personne du roi, n'est pas une fin, mais un instrument, un moyen d'aboutir à la défense du « bien commun, de la civilisation générale et du service de Dieu ». Son influence se fait surtout sentir entre 1914 et 1932, date à laquelle le régime libéral laisse place à un régime autoritaire. En 1932, à la mort sans descendant de l'ancien roi Manuel II, le groupe est dissout en tant que mouvement politique avec la fusion de tous les organismes monarchistes autour de Duarte Nuno de Bragance. Parmi ses membres les plus connus, on compte , , , , Leão Ramos Ascensão, , et . Ramalho Ortigão adhère avec enthousiasme au mouvement à la fin de sa vie. Le groupe des Vaincus de la vie, dont il faisait partie, partage avec ce mouvement la même rejet du parlementarisme partidaire (la partidocracie comme on l'appelle à l'époque). (fr)
  • O Integralismo Lusitano (IL) designa um agrupamento sócio-político tradicionalista português e monárquico, activo e influente entre 1914 e 1932 que se opunha à Implantação da República Portuguesa, inclusivamente ao Estado Novo de Oliveira Salazar, à Monarquia Constitucional e Liberalismo. Como movimento político advogava o tradicionalismo mas não o conservadorismo e era contra o parlamentarismo; em vez disso, favorecia a descentralização de poder, o municipalismo, o nacional sindicalismo, a Igreja católica e a monarquia tradicional ou orgânica. Como doutrina política e social, surge numa época de aguda crise do Estado, fruto de outra mais profunda, a crise do Homem, e a sua primeira geração exerceu, assim, um esforço no sentido de definir o poder político e a sua actividade própria. De raiz humanista, era contrário a um nacionalismo fechado e totalitário; oposto ao nominalismo, era tradicionalista, e tinha um limite e uma regra, a doutrina católica sobre o Homem, daí estar aparentado ao catolicismo social. No fim, o Integralismo Lusitano tinha como objetivo principal a restauração da grandeza perdida da Nação Portuguesa, escolhida por Deus para dilatar a Fé e o Império português. Com efeito, assim sustentou António Sardinha, em «Ao princípio era o Verbo»: "O que se nos impõe é restituir à Pátria o sentimento da sua grandeza, — não duma grandeza retórica ou , mas naturalmente, da grandeza que se desprende da vocação superior que a Portugal pertence dentro do plano providencial de Deus, como nação ungida para a dilatação da Fé e do Império. Dilatar a Fé e o Império equivale a sustentar o guião despedaçado da Civilização. Os motivos de luta e de apostolado que outrora nos levavam à Cruzada e à Navegação, esses motivos subsistem". Contou entre os seus dirigentes mais destacados Hipólito Raposo, António Sardinha, Luís de Almeida Braga, Alberto Monsaraz, João Mendes da Costa Amaral, Pequito Rebelo e Francisco Rolão Preto. O velho Ramalho Ortigão chegou a aderir, com entusiasmo, ao movimento. O grupo "Os Vencidos da Vida", do qual este último fazia parte, tinha no seu ideário o mesmo repúdio pelo (pela «partidocracia» como era por vezes dita) que levava a considerar que tinha sido a sua escola política e as pessoas que dele faziam parte com sendo os seus procederes e mestres, do Integralismo Lusitano aqui abordado. (pt)
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