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| - João Rodrigues de Vasconcelos e Sousa, 2nd count of Castelo Melhor jure uxoris, was a Portuguese military officer and colonial administrador. He was lord of Valhelhas, Almendra, and , and held the offices of alcaide-mor and comendador of Pombal, alcaide-mor of Penamacor, governador das armas (military governor) of the provinces of Entre-Douro-e-Minho and Alentejo, and member of the Council of War. Welcomed with honours by the new monarch, he was appointed to the offices of Military Governor of the Provinces of Minho and Alentejo, as well as to a seat in the Council of War. (en)
- João Rodrigues de Vasconcelos e Sousa, 2.° conde de Castelo Melhor, foi um militar e administrador colonial português. Era senhor de Valhelhas, Almendra, e , e exerceu os cargos de alcaide-mor e comendador de Pombal, alcaide-mor de Penamacor, governador das armas e do Conselho de Guerra. Recebido com todas as honras pelo novo monarca, deu-lhe os cargos de Governador das Armas das províncias do Minho e Alentejo e foi Conselheiro de Guerra. Morreu em 1658. (pt)
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| - João Rodrigues de Vasconcelos e Sousa, 2nd count of Castelo Melhor jure uxoris, was a Portuguese military officer and colonial administrador. He was lord of Valhelhas, Almendra, and , and held the offices of alcaide-mor and comendador of Pombal, alcaide-mor of Penamacor, governador das armas (military governor) of the provinces of Entre-Douro-e-Minho and Alentejo, and member of the Council of War. On the death of his brother, he succeeded in the House of Vasconcelos and in the claim to marry the heiress of the House of Castelo Melhor, by virtue of a clause in the former's last will and testament. He distinguished himself with patriotism during the period of the Portuguese Restoration War. When João IV of Portugal was proclaimed king, he undertook an ultimately unsuccessful but widely celebrated effort, along with D. Rodrigo Lobo and other noblemen, to return to his country the Portuguese galleys anchored in Cartagena. Once his plan was discovered by the Spanish, he was arrested along with some of his co-conspirators, stoicly resisting the suffering imposed upon him in order to not denounce his remaining accomplices. When he was being returned in custody to Castile, Dutch corsairs rescued him at the request of King João IV, and led him back to Portugal. Welcomed with honours by the new monarch, he was appointed to the offices of Military Governor of the Provinces of Minho and Alentejo, as well as to a seat in the Council of War. He left Lisbon on November 4, 1649, at the command of the first Fleet of the General Commerce Company of Brazil, as appointed Governor-General of Brazil, having as his second-in-command admiral , future Viscount of Fonte Arcada. He took office in Bahia on January 4, 1650. Returning to Portugal, and accompanied by his son, Luís de Vasconcelos e Sousa, he still fought in the 1658 campaign of the Portuguese Restoration War against the Spanish dominion over the Kingdom of Portugal. (en)
- João Rodrigues de Vasconcelos e Sousa, 2.° conde de Castelo Melhor, foi um militar e administrador colonial português. Era senhor de Valhelhas, Almendra, e , e exerceu os cargos de alcaide-mor e comendador de Pombal, alcaide-mor de Penamacor, governador das armas e do Conselho de Guerra. Distinguiu-se com patriotismo no período da Restauração da Independência de Portugal. Achava-se na Índia quando foi aclamado rei D. João IV de Portugal, onde empreendeu uma empresa, que ainda não conseguida, será eternamente gloriosa: intentou, junto com D. e outros fidalgos, trazer para o seu País, os galeões que estavam em Cartagena. Descoberto o seu intento foi preso com os seus companheiros, resistindo estoicamente aos sofrimentos que lhe foram impostos, para não denunciar os seus cúmplices. Quando regressava sob prisão a Castela, salvaram-no corsários holandeses que o raptaram a pedido de D. João IV, e o conduziram à Pátria. Recebido com todas as honras pelo novo monarca, deu-lhe os cargos de Governador das Armas das províncias do Minho e Alentejo e foi Conselheiro de Guerra. Depois partiu de Lisboa a 4 de novembro de 1649, no comando da primeira Armada da Companhia Geral do Comércio do Brasil, como Governador-Geral do Brasil nomeado, tendo como imediato o almirante Pedro Jacques de Magalhães, futuro Visconde de Fonte Arcada. Tomou posse na Bahia a 4 de janeiro de 1650. Mal provida dos gêneros estancados, no ano seguinte registrou-se enorme escassez de gêneros no Brasil e os protestos contra a Companhia se multiplicaram. Em 1650 a Câmara Municipal do Rio de Janeiro estabeleceu um tabelamento de preços para a venda ao consumidor dos gêneros mais necessários. Voltando ao reino governou pela segunda vez as Armas da província do Minho, acompanhado do seu filho, Luís de Vasconcelos e Sousa, ainda combateu na campanha de 1658 da Guerra da Restauração contra a finalização do domínio filipino sobre o Reino de Portugal. Morreu em 1658. (pt)
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