| rdfs:comment
| - Самуил ибн-Царца (ибн-Сене) или Ибн-Зарза, также Самуил Сарса (2-я половина XIV века), — испано-еврейский философ-писатель, живший в Валенсии. Согласно Цунцу, его прозвище происходит от испанского города Сарса (Zarza), что означает «терновый куст», а этому соответствует евр. Сене («Seneh»). (ru)
- Samuel ibn Seneh Zarza (Hebrew: שמואל אבן סנה) was a Spanish philosopher who lived in Palencia in the second half of the 14th century. According to Leopold Zunz, his surname is derived from the Spanish town Zarza (= "thorn-bush"), and is accordingly synonymous with the Hebrew "seneh." Of his life no details are known, for while in his notes on the Sefer ha-Yuḥasin (ed. Filipowski, p. 226) Samuel Shullam states that Zarza was burned at the stake by the tribunal of Valencia on the denunciation of Isaac Campanton, who accused him of denying the creation of the world, historians have proved this assertion a mere legend. Although a comparatively unimportant writer, if his two works may serve as a criterion, Zarza ranked high in the estimation of his contemporaries, so that the poet of Barcelon (en)
- Samuel ibn Seneh Zarza (Hebraico: שמואל אבן סנה) foi um filosofo espanhol que viveu em Valencia na segunda metade do século XIV. De acordo com Zunz, seu sobrenome deriva da cidade espanhola Zarza ("mata-espinho"), e é sinonimo da palavra Hebraica "seneh". Apesar de ser um escritor sem muita importancia, se seus dois primeiros trabalhos servem como criterio, Zarza era tido em alto estima por seus contemporaneos, tanto que o poeta Solomon Reubeni de Barcelona e o astronomo Isaac ibn Al-Hadib compuseram poemas em sua homenagem. (pt)
|
| has abstract
| - Samuel ibn Seneh Zarza (Hebrew: שמואל אבן סנה) was a Spanish philosopher who lived in Palencia in the second half of the 14th century. According to Leopold Zunz, his surname is derived from the Spanish town Zarza (= "thorn-bush"), and is accordingly synonymous with the Hebrew "seneh." Of his life no details are known, for while in his notes on the Sefer ha-Yuḥasin (ed. Filipowski, p. 226) Samuel Shullam states that Zarza was burned at the stake by the tribunal of Valencia on the denunciation of Isaac Campanton, who accused him of denying the creation of the world, historians have proved this assertion a mere legend. Although a comparatively unimportant writer, if his two works may serve as a criterion, Zarza ranked high in the estimation of his contemporaries, so that the poet of Barcelona and the astronomer Isaac ibn Al-Ḥadib (in 1377) composed poems in his honor. Zarza was the author of the Meḳor Ḥayyim, a philosophical commentary on the Pentateuch (1368; printed Mantua, 1559), and of the Miklol Yofi, a philosophical commentary devoted to the haggadot found in both Talmudim and divided into 151 chapters and seven parts (Neubauer, Cat. Bodl. Hebr. MSS. No. 1296). In the introduction to the latter work Zarza draws a melancholy picture of the state of the Jews of Castile in his time, stating that in Toledo alone 10,000 perished in the course of the war between Peter of Castile and his half brother Henry II of Castile. In his Meḳor Ḥayyim, Zarza mentions four other writings of his which are no longer in existence: Ṭaharat ha-Ḳodesh, on the principles of religion, Eẓem ha-Dat, Ẓeror ha-Mor, and Magen Abraham. (en)
- Самуил ибн-Царца (ибн-Сене) или Ибн-Зарза, также Самуил Сарса (2-я половина XIV века), — испано-еврейский философ-писатель, живший в Валенсии. Согласно Цунцу, его прозвище происходит от испанского города Сарса (Zarza), что означает «терновый куст», а этому соответствует евр. Сене («Seneh»). (ru)
- Samuel ibn Seneh Zarza (Hebraico: שמואל אבן סנה) foi um filosofo espanhol que viveu em Valencia na segunda metade do século XIV. De acordo com Zunz, seu sobrenome deriva da cidade espanhola Zarza ("mata-espinho"), e é sinonimo da palavra Hebraica "seneh". São conhecidos poucos detalhes da sua vida, pois entre suas cartas para Sefer ha-Yuhasin (ed. Filipowski, p. 226) Samuel Shalom conta que Zarza foi queimado em uma estaca pelo tribunal de Valencia apos ter sido denunciado por Isaac Campanton, que o acusava de ter negado a criação do mundo. Historiados provaram que esta história e apenas um mito. Apesar de ser um escritor sem muita importancia, se seus dois primeiros trabalhos servem como criterio, Zarza era tido em alto estima por seus contemporaneos, tanto que o poeta Solomon Reubeni de Barcelona e o astronomo Isaac ibn Al-Hadib compuseram poemas em sua homenagem. Zarza foi o autor de Mekor Hayyim, um comentário filosofico sobre o Pentateuch (Mântua, 1559), e Mikol Yofi, um comentário filosofico devotado ao haggadot encontrados em ambos Talmudim e dividido em 151 capitulos e sete partes (Neubauer, Cat. Bodl. Hebr. MSS. No. 1296). Na introdução para seu próximo trabalho, Zarza desenhou uma pintura melancólica do estado dos judeus de Castela no seu tempo, contando que apenas em Toledo cerca de 10,000 foram mortos no curso da guerra entre Pedro I de Castela e seu irmão bastardo, Enrique. No seu livro Mekor Hayyim, Zarza menciona quatro outras obras suas, das quais não conhecem exemplares: Taharat Ha-Kodesh, Nos Principios Da Religião, Ezem Ha-Dat, Zeror Ha-Mor, é Magen Abraham. (pt)
|
![[RDF Data]](/fct/images/sw-rdf-blue.png)
![[cxml]](/fct/images/cxml_doc.png)
![[csv]](/fct/images/csv_doc.png)
![[text]](/fct/images/ntriples_doc.png)
![[turtle]](/fct/images/n3turtle_doc.png)
![[ld+json]](/fct/images/jsonld_doc.png)
![[rdf+json]](/fct/images/json_doc.png)
![[rdf+xml]](/fct/images/xml_doc.png)
![[atom+xml]](/fct/images/atom_doc.png)
![[html]](/fct/images/html_doc.png)