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Transit de Vénus de 1874 Tránsito de Venus de 1874 1874年金星凌日 Trânsito de Vênus de 1874 1874 transit of Venus
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El tránsito de Venus de 1874, que tuvo lugar el 9 de diciembre de 1874 (de 01:49 a 06:26 UTC),​ fue el primero del par de tránsitos de Venus que tuvo lugar en el siglo XIX, con el segundo tránsito ocurrió ocho años después en 1882. El par anterior de tránsitos había tenido lugar en 1761 y 1769, y el siguiente par no se llevaría a cabo hasta 2004 y 2012] Al igual que con los tránsitos anteriores, el tránsito de 1874 brindaría una oportunidad para mejorar las mediciones y observaciones. Se planearon y enviaron numerosas expediciones para observar el tránsito desde lugares de todo el mundo, y varios países establecieron comités oficiales para organizar la planificación. Le transit de Vénus de 1874 est le premier transit de la planète du XIXe siècle, huit ans avant le second en 1882. Comme les transits de 1761 et 1769 au siècle précédent, ces deux transits donnent lieu à de nombreuses observations autour du globe, afin de pouvoir mesurer précisément la valeur de l'unité astronomique, la distance entre la Terre et le Soleil. O trânsito de Vênus de 1874, que ocorreu em 9 de dezembro de 1874 (01:49 até 06:26 UTC), foi o primeiro do par de trânsitos de Vênus que ocorreu no século XIX, com o segundo trânsito ocorrendo oito anos depois, em 1882. O par de trânsitos anterior havia ocorrido em 1761 e 1769, e o próximo par não ocorreria até 2004 e 2012.Como nos trânsitos anteriores, o trânsito de 1874 proporcionaria uma oportunidade para medições e observações melhoradas. Numerosas expedições foram planejadas e enviadas para observar o trânsito ao redor do mundo, com vários países criando comitês oficiais para organizar o planejamento. The 1874 transit of Venus, which took place on 9 December 1874 (01:49 to 06:26 UTC), was the first of the pair of transits of Venus that took place in the 19th century, with the second transit occurring eight years later in 1882. The previous pair of transits had taken place in 1761 and 1769, and the next pair would not take place until 2004 and 2012. As with previous transits, the 1874 transit would provide an opportunity for improved measurements and observations. Numerous expeditions were planned and sent out to observe the transit from locations around the globe, with several countries setting up official committees to organise the planning. 1874年12月9日的金星凌日（协调世界时1时49分至6时26分）是19世纪的第一次金星凌日，第二次发生于8年后。之前的一组相继于1761年与1769年发生，而下一组则到21世纪（2004年与2012年）才发生。相比于之前的金星凌日，人们此时的观测手段得到了较大改善。大量的考察队在世界各地观测了此次金星凌日，其中有很多是由各国官方组织的。
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O trânsito de Vênus de 1874, que ocorreu em 9 de dezembro de 1874 (01:49 até 06:26 UTC), foi o primeiro do par de trânsitos de Vênus que ocorreu no século XIX, com o segundo trânsito ocorrendo oito anos depois, em 1882. O par de trânsitos anterior havia ocorrido em 1761 e 1769, e o próximo par não ocorreria até 2004 e 2012.Como nos trânsitos anteriores, o trânsito de 1874 proporcionaria uma oportunidade para medições e observações melhoradas. Numerosas expedições foram planejadas e enviadas para observar o trânsito ao redor do mundo, com vários países criando comitês oficiais para organizar o planejamento. Houve seis expedições oficiais francesas. Uma expedição foi para a Ilha Campbell da Nova Zelândia, as outras cinco viajaram para Île Saint-Paul no Oceano Índico, Nouméa na Nova Caledônia no Pacífico, Nagasaki no Japão (com uma estação auxiliar em Kobe), Pequim na China e Saigon em Vietnã. Houve cinco expedições britânicas oficiais ou locais de observação. Uma expedição viajou para o Havaí, com outras duas foram enviadas para o arquipélago Kerguelen no extremo sul do Oceano Índico, e Rodrigues, uma ilha mais ao norte no Oceano Índico, perto de Maurício. Uma quarta expedição foi para um local perto do Cairo, no Egito, e a quinta viajou para um local perto de Christchurch na Nova Zelândia. Várias das expedições incluíram estações auxiliares de observação que foram construídas além dos principais locais de observação. O trânsito foi observado a partir de muitos observatórios, incluindo o , o Observatório de Adelaide e o na Austrália, o Observatório Real na Cidade do Cabo no que hoje é a África do Sul, o Observatório Real Alfred nas Ilhas Maurício, o Observatório Madras em Madras, Índia, o Observatório Colonial de Serviço de Tempo em Wellington, Nova Zelândia, e Observatório Khedivial no Egito. O Observatório de Sydney enviou um grupo de observação a Goulburn, na Austrália. Nem todos os observadores foram capazes de fazer medições, seja por condições climáticas adversas, seja por problemas com o equipamento utilizado. Muitos observadores, principalmente os das expedições oficiais, utilizaram a nova técnica da foto-heliografia, com o intuito de usar as chapas fotográficas para fazer medições precisas. No entanto, os resultados do uso desta nova técnica foram pobres, e várias expedições não foram capazes de produzir resultados publicáveis ou melhorar os valores existentes para a unidade astronômica (UA). Além disso, as observações feitas de Marte estavam produzindo resultados mais precisos para calcular o valor da UA do que poderia ser obtido durante um trânsito de Vênus. The 1874 transit of Venus, which took place on 9 December 1874 (01:49 to 06:26 UTC), was the first of the pair of transits of Venus that took place in the 19th century, with the second transit occurring eight years later in 1882. The previous pair of transits had taken place in 1761 and 1769, and the next pair would not take place until 2004 and 2012. As with previous transits, the 1874 transit would provide an opportunity for improved measurements and observations. Numerous expeditions were planned and sent out to observe the transit from locations around the globe, with several countries setting up official committees to organise the planning. There were six official French expeditions. One expedition went to New Zealand's Campbell Island, the other five travelling to Île Saint-Paul in the Indian Ocean, Nouméa in New Caledonia in the Pacific, Nagasaki in Japan (with an auxiliary station in Kobe), Peking in China, and Saigon in Vietnam. There were five official British expeditions or observation sites. One expedition travelled to Hawaii, with two others sent to the Kerguelen Archipelago in the far southern reaches of the Indian Ocean, and Rodrigues, an island further north in the Indian Ocean, near Mauritius. A fourth expedition went to a site near Cairo in Egypt, and the fifth travelled to a site near Christchurch (now Burnham Military Camp) in New Zealand. Several of the expeditions included auxiliary observation stations that were constructed in addition to the main observation sites. In the United States, the Transit of Venus Commission sent out eight expeditions funded by Congress, one to Kerguelen, one to Hobart, Tasmania, one to Queenstown, New Zealand, one to Chatham Island in the southern Pacific, one led by James Craig Watson in Peking, one to Nagasaki in Japan, and one to Vladivostok in Russia. The eighth expedition had been intended for Crozet Island, but was unable to land there and instead made observations from Tasmania. These expeditions obtained 350 photographic plates for the 1874 transit. The transit was observed from many observatories, including the Melbourne Observatory, Adelaide Observatory and Sydney Observatory in Australia, the Royal Observatory at Cape Town in what is now South Africa, the Royal Alfred Observatory on Mauritius, the Madras Observatory in Madras, India, the Colonial Time Service Observatory in Wellington, New Zealand, and the Khedivial Observatory in Egypt. The Sydney Observatory sent an observing party to Goulburn in Australia. Italian astronomer Pietro Tacchini led an expedition to Muddapur, India. Other locations in India from where the transit was observed included Roorkee, and Visakhapatnam. The German astronomer Hugo von Seeliger directed an expedition that travelled to the Auckland Islands (subantarctic New Zealand islands). German astronomers also travelled to Isfahan in Persia, and to Kerguelen. The Dutch astronomer Jean Abraham Chrétien Oudemans made observations from Réunion, and observations were also made from various points in the Dutch East Indies. Austrian astronomers made observations from Jassy, in what is now Romania. The Russian astronomer Otto Wilhelm von Struve organised expeditions to make observations in eastern Asia, the Caucasus, Persia and Egypt. Two Mexican expeditions travelled to Yokohama in Japan. There were also several individuals that journeyed to various locations to observe the transit, or funded private expeditions. Archibald Campbell made observations from Thebes in Egypt. James Ludovic Lindsay funded a private expedition to Mauritius. Several private or amateur observations were known to have been made from New South Wales, including from Eden, Windsor, and Sydney. A privately funded expedition from the USA also travelled to Beechworth, Victoria, in Australia. Not all the observers were able to make measurements, either due to adverse weather conditions, or problems with the equipment used. Many observers, particularly those on the official expeditions, used the new technique of photoheliography, intending to use the photographic plates to make precise measurements. However, the results of using this new technique were poor, and several expeditions were unable to produce publishable results or improve on existing values for the astronomical unit (AU). In addition to this, observations made of Mars were producing more accurate results for calculating the value of the AU than could be obtained during a transit of Venus. 1874年12月9日的金星凌日（协调世界时1时49分至6时26分）是19世纪的第一次金星凌日，第二次发生于8年后。之前的一组相继于1761年与1769年发生，而下一组则到21世纪（2004年与2012年）才发生。相比于之前的金星凌日，人们此时的观测手段得到了较大改善。大量的考察队在世界各地观测了此次金星凌日，其中有很多是由各国官方组织的。 Le transit de Vénus de 1874 est le premier transit de la planète du XIXe siècle, huit ans avant le second en 1882. Comme les transits de 1761 et 1769 au siècle précédent, ces deux transits donnent lieu à de nombreuses observations autour du globe, afin de pouvoir mesurer précisément la valeur de l'unité astronomique, la distance entre la Terre et le Soleil. El tránsito de Venus de 1874, que tuvo lugar el 9 de diciembre de 1874 (de 01:49 a 06:26 UTC),​ fue el primero del par de tránsitos de Venus que tuvo lugar en el siglo XIX, con el segundo tránsito ocurrió ocho años después en 1882. El par anterior de tránsitos había tenido lugar en 1761 y 1769, y el siguiente par no se llevaría a cabo hasta 2004 y 2012] Al igual que con los tránsitos anteriores, el tránsito de 1874 brindaría una oportunidad para mejorar las mediciones y observaciones. Se planearon y enviaron numerosas expediciones para observar el tránsito desde lugares de todo el mundo, y varios países establecieron comités oficiales para organizar la planificación. Hubo seis expediciones oficiales francesas. Una expedición fue a la isla Campbell de Nueva Zelanda, las otras cinco viajaron a Île Saint-Paul en el Océano Índico, Nouméa en Nueva Caledonia en el Pacífico, Nagasaki en Japón (con una estación auxiliar en Kobe), Pekín en China y Saigón en Vietnam.​ Hubo cinco expediciones británicas oficiales o sitios de observación. Una , y otras dos fueron enviadas al archipiélago de Kerguelen en el extremo sur del Océano Índico, y Rodrigues, una isla más al norte en el Océano Índico, cerca de Mauricio. Una cuarta expedición fue a un sitio cerca de El Cairo en Egipto, y la quinta viajó a un sitio cerca de Christchurch en Nueva Zelanda. Varias de las expediciones incluyeron estaciones de observación auxiliares que se construyeron además de los principales sitios de observación.​ En los Estados Unidos, la Comisión del Tránsito de Venus envió ocho expediciones financiadas por el Congreso, una a Kerguelen, una a Hobart, Tasmania, una a Queenstown, Nueva Zelanda, una a la isla Chatham en el Pacífico sur, una dirigida por James Craig Watson. en Pekín, uno en Nagasaki en Japón y otro en Vladivostok en Rusia. La octava expedición estaba destinada a la isla Crozet, pero no pudo aterrizar allí y, en cambio, hizo observaciones desde Tasmania.​ Estas expediciones obtuvieron 350 placas fotográficas para el tránsito de 1874. El tránsito se observó desde muchos observatorios, incluido el Observatorio de Melbourne, el Observatorio de Adelaida y el Observatorio de Sídney en Australia, el Observatorio Real de Ciudad del Cabo en lo que hoy es Sudáfrica, el Observatorio Royal Alfred en Mauricio, el Observatorio de Madrás en Madrás, India, el Observatorio Colonial Time Service en Wellington, Nueva Zelanda, y Observatorio Khedivial en Egipto.​ El Observatorio de Sídney envió un grupo de observación a Goulburn en Australia.​ El astrónomo italiano Pietro Tacchini dirigió una expedición a Muddapur, India. Otros lugares en la India desde donde se observó el tránsito incluyeron Roorkee,​ y Visakhapatnam . ​ El astrónomo alemán Hugo von Seeliger dirigió una expedición que viajó a las islas Auckland.​ Los astrónomos alemanes también viajaron a Isfahán en Persia y a Kerguelen.​ El astrónomo holandés Jean Abraham Chrétien Oudemans hizo observaciones desde Reunión, y también se hicieron observaciones desde varios puntos de las Indias Orientales Holandesas.​ Los astrónomos austríacos hicieron observaciones desde Iasi, en lo que ahora es Rumanía.​ El astrónomo ruso Otto Wilhelm von Struve organizó expediciones para realizar observaciones en el este de Asia, el Cáucaso, Persia y Egipto. Dos expediciones mexicanas viajaron a Yokohama en Japón. También hubo varios individuos que viajaron a varios lugares para observar el tránsito, o financiaron expediciones privadas. hizo observaciones desde Tebas en Egipto. financió una expedición privada a Mauricio.​ Se sabía que se habían realizado varias observaciones privadas o de aficionados desde Nueva Gales del Sur, incluidas las de , y Sídney.​ Una expedición estadounidense financiada con fondos privados también viajó a , en Australia.​ No todos los observadores pudieron realizar mediciones, ya sea por condiciones climáticas adversas o por problemas con el equipo utilizado. Muchos observadores, en particular los de las expediciones oficiales, utilizaron la nueva técnica de fotoheliografía, con la intención de utilizar las placas fotográficas para realizar mediciones precisas. Sin embargo, los resultados del uso de esta nueva técnica fueron pobres y varias expediciones no pudieron producir resultados publicables o mejorar los valores existentes para la unidad astronómica (AU). Además de esto, las observaciones hechas de Marte estaban produciendo resultados más precisos para calcular el valor de la UA que los que se podrían obtener durante un tránsito de Venus.
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