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Individualisering is het proces waardoor mensen meer als individu in plaats van als groep in de samenleving komen te staan. Dit proces is met de industrialisatie op gang gekomen en tegenwoordig wordt de westerse wereld als geïndividualiseerde wereld gezien. Tegenover de individualiseringsthese staat de reproductiethese van Bourdieu die stelt dat de klassenstructuur zichzelf voortdurend reproduceert doordat de sociale positie van ouders op kind wordt overgedragen. Individualização é um tema em teoria social sobre o processo de socialização verificável na sociedade de risco, ou em outras palavras, na sociedade moderna. Diz respeito a uma inclinação sobre o social para que se adotem práticas do sujeito como o agente e autor de si mesmo, em lugar de condicionamentos e referenciais tradicionais de classe e de família. Em outras palavras, trata-se da liberação social da tradição e da classe em um mercado de trabalho altamente desenvolvido. A discussão sobre a individualização foi publicada pela primeira vez em 1986 pelo sociólogo alemão Ulrich Beck, que posteriormente contou com colaborações teóricas de sua esposa, a também socióloga Elisabeth Beck-Gernsheim, de Anthony Giddens, Bruno Latour, entre outros. En sociologie et en psychologie, l’individualisation est un processus d’autonomisation par lequel l’individu devient maître de ses choix, sans avoir à obéir aux prescriptions sociales ou morales d’un groupe sous lequel il se subsumerait : État, caste, religion, corporation… Du fait des liens étroits qu’elle entretient avec les notions d’autonomie et de libre-arbitre, cette notion est également liée à certains questionnements philosophiques qui en font, dans une certaine mesure, un synonyme d’individualisme éthique. Der Begriff der Individualisierung stammt aus der Soziologie und bezeichnet einen mit der Renaissance und der Aufklärung einsetzenden, mit der Industrialisierung und Modernisierung der westlichen Gesellschaften fortschreitenden Prozess eines Übergangs des Individuums von der Fremd- zur Selbstbestimmung. Philosophischer Ausdruck der Individualisierung ist der Individualismus.
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Der Begriff der Individualisierung stammt aus der Soziologie und bezeichnet einen mit der Renaissance und der Aufklärung einsetzenden, mit der Industrialisierung und Modernisierung der westlichen Gesellschaften fortschreitenden Prozess eines Übergangs des Individuums von der Fremd- zur Selbstbestimmung. Philosophischer Ausdruck der Individualisierung ist der Individualismus. Individualisering is het proces waardoor mensen meer als individu in plaats van als groep in de samenleving komen te staan. Dit proces is met de industrialisatie op gang gekomen en tegenwoordig wordt de westerse wereld als geïndividualiseerde wereld gezien. Tegenover de individualiseringsthese staat de reproductiethese van Bourdieu die stelt dat de klassenstructuur zichzelf voortdurend reproduceert doordat de sociale positie van ouders op kind wordt overgedragen. En sociologie et en psychologie, l’individualisation est un processus d’autonomisation par lequel l’individu devient maître de ses choix, sans avoir à obéir aux prescriptions sociales ou morales d’un groupe sous lequel il se subsumerait : État, caste, religion, corporation… Du fait des liens étroits qu’elle entretient avec les notions d’autonomie et de libre-arbitre, cette notion est également liée à certains questionnements philosophiques qui en font, dans une certaine mesure, un synonyme d’individualisme éthique. Individualização é um tema em teoria social sobre o processo de socialização verificável na sociedade de risco, ou em outras palavras, na sociedade moderna. Diz respeito a uma inclinação sobre o social para que se adotem práticas do sujeito como o agente e autor de si mesmo, em lugar de condicionamentos e referenciais tradicionais de classe e de família. Em outras palavras, trata-se da liberação social da tradição e da classe em um mercado de trabalho altamente desenvolvido. A discussão sobre a individualização foi publicada pela primeira vez em 1986 pelo sociólogo alemão Ulrich Beck, que posteriormente contou com colaborações teóricas de sua esposa, a também socióloga Elisabeth Beck-Gernsheim, de Anthony Giddens, Bruno Latour, entre outros. A continuidade histórica do pós-guerra, em que se verifica a própria evolução da cultura, introduziu profundas mudanças sociais, ambientais, políticas, econômicas, tecnológicas, científicas, demográficas e cotidianas sobre a sociedade global. A princípio no Ocidente rico e à reboque das reconstruções urbanas, o aumento da renda dos trabalhadores nas décadas de 60 e 70, a democratização da educação, a integração entre educação e trabalho, o consumo em massa de tecnologias e bens simbólicos (carro, eletrodomésticos, vestuário), a proliferação de tecnologias, o divórcio, o trabalho feminino e a ampliação de direitos sociais e políticas do Estado de bem-estar social são fatores que introduziram considerável mobilidade social e que transformaram, de fato, a imagem do proletariado famélico. Não se compreende com isso, de alguma forma, o fim da pobreza e das desigualdades sociais, cuja proliferação e aprofundamento pode inclusive se explicar em função da individualização. O que se afirma por hora é tão somente o surgimento de outra imanência entre o indivíduo e a sociedade. Nesse cenário exponencialmente global, a determinação e acesso ao trabalho se constitui menos por marcadores geracionais de classe, família ou gênero, e mais pela busca e adesão a processos individuais de formação profissional. O planejamento do destino individual no mercado de trabalho se torna, por questões de sobrevivência, o sentido social, com a incorporação de toda a organização e planejamento biográfico que for necessário. Conforme a dependência das esferas da educação, do consumo, da regulação, da providência etc. para a organização e planejamento biográfico para o mercado de trabalho, a individualização simboliza a padronização e a institucionalização das formas da vida social. Por outro lado, à medida em que este autobiografismo de mercado se torna uma atribuição de interesse e responsabilidade individual, produz-se uma economia em que a desigualdade social e outros problemas sistemáticos de mobilidade social são compreendidos e encaminhados como fracassos pessoais. A individualização problematiza diversas dimensões do "trabalhador assalariado livre", do empreendedorismo e do enfrentamento social e mercadológico em relação ao desemprego estrutural. De fato, a possibilidade de decisão e organização em relação ao próprio futuro profissional carrega alguma emancipação social e ruptura com paradigmas tradicionais. Isso não encerra, contudo, os mais diversos imperativos econômicos para a sobrevivência, não significando a individualização, portanto, autonomia e liberdade social. Por esse motivo, é necessário e fundamental a diferenciação crítica entre a individualização com a ideia neoliberal de sujeito de mercado livre. A individualização expressa, ainda, uma liberação dos sujeitos em tempo fora do trabalho, sendo esta a base para a produção de novos terrenos socioculturais. A indidivualização é um processo de socialização complexo, posto que permanece em aberto, e historicamente contraditório. Com a radicalização e universalização da individualização, a pluralização dos estilos de vida aumenta, ao mesmo tempo que a padronização das formas de vida. A descoberta e o significado da identidade se tornam conquistas individuais, embora cada vez mais compreendidas em função do consumo. O reconhecimento e identificação com categorias coletivas e de grandes grupos, como classes, estratos e estamentos se torna dificultada e conflituosa. Ao mesmo tempo, são criados "novos terrenos comuns socioculturais" para modos experimentais de abordar as relações sociais, a própria vida e o próprio corpo. "As biografias normais se tornam biografias eleitorais", um processo de "bricolagem biográfica" sobre o tecido social.
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