. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racism in association football is the abuse of players, officials, and fans because of their skin colour, nationality, or ethnicity. Some may also be targeted because of their association with an opposing team. However, there have been instances of individuals being targeted by their own fans. Racism in association football has been most studied in the European Union and Russia, although racist incidents have been reported abroad. In response to racist incidents at association football matches, in May 2013, FIFA, the international governing body of association football, announced new measures to deal with racism in the sport. The topic of racism in association football has been widely covered by the media as well as academic studies."@en . . . . . . . . . . . . "Rassismus im Fu\u00DFball"@de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Rassismus im Fu\u00DFball bezeichnet die Abwertung von Fu\u00DFballspielern auf Grund ihrer ethnischen Zugeh\u00F6rigkeit, insbesondere der Hautfarbe. Er \u00E4u\u00DFert sich zum Beispiel durch Ges\u00E4nge und Bananenw\u00FCrfe seitens der Fans oder durch Beleidigungen der Spieler auf dem Platz. \u00DCber Rassismus im Fu\u00DFball wird aus zahlreichen L\u00E4ndern berichtet."@de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Le racisme dans le football se manifeste de diff\u00E9rentes mani\u00E8res dans les stades : agressions, chants, cris, insultes, pancartes ou encore par des cris de singe et des lancers de bananes visant les joueurs noirs ou m\u00E9tis. Les joueurs peuvent ainsi \u00EAtre cibl\u00E9s en raison de leur couleur de peau, de leur religion ou de leur nationalit\u00E9."@fr . . . . . . . . . "Rassismus im Fu\u00DFball bezeichnet die Abwertung von Fu\u00DFballspielern auf Grund ihrer ethnischen Zugeh\u00F6rigkeit, insbesondere der Hautfarbe. Er \u00E4u\u00DFert sich zum Beispiel durch Ges\u00E4nge und Bananenw\u00FCrfe seitens der Fans oder durch Beleidigungen der Spieler auf dem Platz. \u00DCber Rassismus im Fu\u00DFball wird aus zahlreichen L\u00E4ndern berichtet."@de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racism in association football is the abuse of players, officials, and fans because of their skin colour, nationality, or ethnicity. Some may also be targeted because of their association with an opposing team. However, there have been instances of individuals being targeted by their own fans. The topic of racism in association football has been widely covered by the media as well as academic studies."@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racisme dans le football"@fr . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "El racismo en el f\u00FAtbol profesional es el abuso verbal o gestual de jugadores, oficiales y aficionados debido al color de piel, nacionalidad u origen \u00E9tnico de alguna persona asociada a dicho deporte. Algunos tambi\u00E9n pueden ser atacados debido a su afici\u00F3n con un equipo contrario. Sin embargo, ha habido casos de personas que han sido atacadas por sus propios fan\u00E1ticos.\u200B\u200B\u200B Este tema ha sido ampliamente cubierto por los medios de comunicaci\u00F3n y los estudios acad\u00E9micos.\u200B"@es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Entende-se por racismo no futebol qualquer pr\u00E1tica racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) realizada em campo durante alguma partida de futebol ou ainda nas arquibancadas, direcionada a algum dos participantes diretos da partida. Isso tende a acontecer com certa facilidade mesmo havendo a press\u00E3o da m\u00EDdia e da sociedade contra esses casos porque o futebol \u00E9 um esporte que facilmente une pessoas de todas as \"ra\u00E7as\", considerando-se principalmente afro-descendentes. Apesar de estar voltado para uma situa\u00E7\u00E3o em particular (o jogo de futebol), \u00E9 considerado como racismo normal e punido da mesma forma que qualquer outra manifesta\u00E7\u00E3o racista contra a pessoa. O livro O Negro no Futebol Brasileiro, de M\u00E1rio Rodrigues Filho (1947), \u00E9 sem d\u00FAvida, em l\u00EDngua portuguesa, um texto \u00F3timo para se iniciar a discuss\u00E3o sobre rela\u00E7\u00F5es \u00E9tnico-raciais no futebol brasileiro. Nesta obra prima, M\u00E1rio Filho brinda-nos com os cap\u00EDtulos: Ra\u00EDzes do saudosismo; O campo e a pelada; A revolta do preto; A ascens\u00E3o social do negro; A prova\u00E7\u00E3o do preto e A vez do preto. M\u00E1rio Filho utiliza tanto o termo \"negro\" quanto \"preto\". Atualmente, o termo \"preto\" poderia ser interpretado como de cunho racista. Entretanto, \u00E0 \u00E9poca, n\u00E3o existia este tipo de discuss\u00E3o. Anatol Rosenfeld publica em 1954, 1955 e 1956, no anu\u00E1rio Staden Jahrbuch, do Instituto Hans Staden, tr\u00EAs trabalhos sobre as quest\u00F5es \u00E9tnico-raciais no Brasil. Escritos na l\u00EDngua alem\u00E3, estes tr\u00EAs estudos foram reunidos no livro Negro, Macumba e Futebol, lan\u00E7ado no Brasil em 1993 pela editora Perspectiva. Outro livro em l\u00EDngua portuguesa que trata da tem\u00E1tica do racismo no futebol \u00E9 O Desporto e as Estruturas Sociais de Esteves (1967). Este escritor portugu\u00EAs desenvolve, no cap\u00EDtulo \"O Negro e o Desporto\", reflex\u00F5es que posteriormente seriam ampliadas em outro livro: Racismo e Desporto (1978), no qual destaca os aspectos do racismo desportivo no Brasil. A quest\u00E3o do racismo no futebol \u00E9 retomada no Brasil em 1998 por meio de um artigo contundente: \"A linguagem racista no futebol brasileiro\" (SILVA, 1998). Neste trabalho, o autor interpreta not\u00EDcias veiculadas em jornais ap\u00F3s as derrotas da sele\u00E7\u00E3o brasileira em Copas do Mundo. Discute o papel da m\u00EDdia na reprodu\u00E7\u00E3o e constru\u00E7\u00E3o do racismo no futebol brasileiro e conclui que nas derrotas o sentido constru\u00EDdo socialmente para determinadas met\u00E1foras desclassifica o jogador, sobretudo, como ser humano e n\u00E3o apenas como atleta. Esse sentido desclassificat\u00F3rio dirige-se com mais \u00EAnfase a determinados grupos de jogadores, que em geral s\u00E3o negros ou mesti\u00E7os. Em 1999, Soares publica um artigo na Revista Estudos Hist\u00F3ricos que contesta as descri\u00E7\u00F5es elaboradas por M\u00E1rio Filho em O Negro no Futebol Brasileiro, dizendo que as narrativas da obra funcionam como hist\u00F3ria m\u00EDtica que vai sendo atualizada, principalmente, em fun\u00E7\u00E3o das demandas \u00E0s den\u00FAncias racistas. Esta tese recebe cr\u00EDticas contundentes de Murad (1999) e um pouco mais brandas de Helal e Gordan Jr. (1999). A primeira tese de doutorado que vai tocar diretamente na quest\u00E3o do racismo no futebol brasileiro \u00E9 o trabalho de Silva (2002), intitulado Futebol, Linguagem e M\u00EDdia: Entrada, Ascens\u00E3o e Consolida\u00E7\u00E3o dos Jogadores Negros e Mesti\u00E7os no Futebol Brasileiro. Al\u00E9m de ratificar as conclus\u00F5es demonstradas no artigo A linguagem racista no futebol brasileiro, Silva apresenta um t\u00F3pico in\u00E9dito at\u00E9 ent\u00E3o. Em sua conclus\u00E3o, introduz uma discuss\u00E3o sobre as estruturas de domina\u00E7\u00E3o que dificultam a ascens\u00E3o dos treinadores negros no Brasil. Nas entrevistas que realizou com jornalistas, ficou evidenciado que os negros t\u00EAm muitas dificuldades para ingressar no mercado de trabalho de treinadores de futebol. Em 2010, Marcel Diego Tonini defendeu a disserta\u00E7\u00E3o de mestrado \u201CAl\u00E9m dos gramados: hist\u00F3ria oral de vida de negros no futebol brasileiro (1970-2010)\u201D. Neste trabalho, o autor focaliza o mercado de trabalho dos treinadores negros. A partir da an\u00E1lise e interpreta\u00E7\u00E3o de 20 entrevistas, realizadas com ex-jogadores, \u00E1rbitros e outras pessoas do cotidiano do futebol, conclui que existe uma heran\u00E7a do ide\u00E1rio escravocrata, cuja ideia \u00E9 a de que o negro n\u00E3o serve para pensar e, por esta raz\u00E3o, seria incapaz de comandar."@pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racismo en el f\u00FAtbol profesional"@es . . . . . . . . . . . . . . . . "1124785613"^^ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racismo no futebol"@pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Le racisme dans le football se manifeste de diff\u00E9rentes mani\u00E8res dans les stades : agressions, chants, cris, insultes, pancartes ou encore par des cris de singe et des lancers de bananes visant les joueurs noirs ou m\u00E9tis. Les joueurs peuvent ainsi \u00EAtre cibl\u00E9s en raison de leur couleur de peau, de leur religion ou de leur nationalit\u00E9."@fr . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "273922"^^ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Racism in association football"@en . . . . . . . . . . . . . . . . "Entende-se por racismo no futebol qualquer pr\u00E1tica racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) realizada em campo durante alguma partida de futebol ou ainda nas arquibancadas, direcionada a algum dos participantes diretos da partida. Isso tende a acontecer com certa facilidade mesmo havendo a press\u00E3o da m\u00EDdia e da sociedade contra esses casos porque o futebol \u00E9 um esporte que facilmente une pessoas de todas as \"ra\u00E7as\", considerando-se principalmente afro-descendentes. Apesar de estar voltado para uma situa\u00E7\u00E3o em particular (o jogo de futebol), \u00E9 considerado como racismo normal e punido da mesma forma que qualquer outra manifesta\u00E7\u00E3o racista contra a pessoa."@pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "El racismo en el f\u00FAtbol profesional es el abuso verbal o gestual de jugadores, oficiales y aficionados debido al color de piel, nacionalidad u origen \u00E9tnico de alguna persona asociada a dicho deporte. Algunos tambi\u00E9n pueden ser atacados debido a su afici\u00F3n con un equipo contrario. Sin embargo, ha habido casos de personas que han sido atacadas por sus propios fan\u00E1ticos.\u200B\u200B\u200B El racismo en el f\u00FAtbol ha sido m\u00E1s estudiado en la Uni\u00F3n Europea y Rusia, aunque se han informado incidentes racistas en otras partes del mundo. En respuesta a estos hechos en los partidos de f\u00FAtbol, en mayo de 2013, la FIFA, el organismo rector internacional del f\u00FAtbol profesional, anunci\u00F3 nuevas medidas para hacer frente al racismo en este deporte.\u200B Este tema ha sido ampliamente cubierto por los medios de comunicaci\u00F3n y los estudios acad\u00E9micos.\u200B"@es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "8071321"^^ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .