. . . . . . "La teolog\u00EDa espiritual es aquella parte de la teolog\u00EDa cat\u00F3lica que, a partir de los datos revelados y de la experiencia espiritual de los santos, indaga la vida espiritual: su concepto, los modos de progreso desde los inicios hasta la cumbre de la perfecci\u00F3n m\u00EDstica."@es . . . . "A teologia espiritual \u00E9 uma parte da teologia crist\u00E3 que estuda a perfei\u00E7\u00E3o, espiritualidade e vida crist\u00E3s como realidades din\u00E2micas, isto \u00E9, como caminhada de configura\u00E7\u00E3o da personalidade humana, sob a a\u00E7\u00E3o do Esp\u00EDrito Santo, at\u00E9 esta atingir a santidade e, inclusivamente, a perfei\u00E7\u00E3o. Por isso, esta teologia preocupa-se das atitudes e comportamentos pelos quais o homem entra em rela\u00E7\u00E3o consciente com Deus, bem como, num contexto diferido, dos meios que tornam poss\u00EDvel ou facilitam esta rela\u00E7\u00E3o espiritual. O caminho espiritual da Igreja, a Tradi\u00E7\u00E3o, a B\u00EDblia s\u00E3o as fontes principais da teologia espiritual. A teologia espiritual engloba a , que estuda a asc\u00E9tica e tem por objeto pr\u00F3prio a teoria e a pr\u00E1tica da perfei\u00E7\u00E3o crist\u00E3 at\u00E9 aos umbrais da contempla\u00E7\u00E3o infusa; e a , que estuda a m\u00EDstica e tem por objeto a teoria e a pr\u00E1tica da vida contemplativa. A teologia espiritual, apesar de ser considerada por algumas pessoas uma teologia pr\u00E1tica, associa-se mais \u00E0 tamb\u00E9m \u00E0 e \u00E0 teologia sistem\u00E1tica."@pt . . . "La teolog\u00EDa espiritual es aquella parte de la teolog\u00EDa cat\u00F3lica que, a partir de los datos revelados y de la experiencia espiritual de los santos, indaga la vida espiritual: su concepto, los modos de progreso desde los inicios hasta la cumbre de la perfecci\u00F3n m\u00EDstica."@es . . . . . . . . . . . "71324"^^ . . . . . . . "711411"^^ . . . . . . . . . "Ascetical theology is the organized study or presentation of spiritual teachings found in Christian Scripture and the Church Fathers that help the faithful to more perfectly follow Christ and attain to Christian perfection. Christian asceticism is commonly thought to imply self-denial for a spiritual purpose. The term ascetical theology is used primarily in Roman Catholic theology; Eastern Orthodox theology carries its own distinct terms and definitions (see below), and other religious traditions conceive of following and conforming to God and Christ differently from either Orthodoxy or Catholicism."@en . . . . . "A teologia espiritual \u00E9 uma parte da teologia crist\u00E3 que estuda a perfei\u00E7\u00E3o, espiritualidade e vida crist\u00E3s como realidades din\u00E2micas, isto \u00E9, como caminhada de configura\u00E7\u00E3o da personalidade humana, sob a a\u00E7\u00E3o do Esp\u00EDrito Santo, at\u00E9 esta atingir a santidade e, inclusivamente, a perfei\u00E7\u00E3o. Por isso, esta teologia preocupa-se das atitudes e comportamentos pelos quais o homem entra em rela\u00E7\u00E3o consciente com Deus, bem como, num contexto diferido, dos meios que tornam poss\u00EDvel ou facilitam esta rela\u00E7\u00E3o espiritual."@pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Teolog\u00EDa espiritual"@es . . . . . . . . . . . . . . "Ascetical theology"@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "1124604603"^^ . . . . . . . . . . . . . . . "Ascetical theology is the organized study or presentation of spiritual teachings found in Christian Scripture and the Church Fathers that help the faithful to more perfectly follow Christ and attain to Christian perfection. Christian asceticism is commonly thought to imply self-denial for a spiritual purpose. The term ascetical theology is used primarily in Roman Catholic theology; Eastern Orthodox theology carries its own distinct terms and definitions (see below), and other religious traditions conceive of following and conforming to God and Christ differently from either Orthodoxy or Catholicism."@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Teologia espiritual"@pt . . . . . . . . . . . . . . . . .