. . . . . . . . "42468946"^^ . . . . . . . . . . . "A JPX do Brasil Ltda. foi uma empresa criada em 1992 pelo empres\u00E1rio Eike Batista com o objetivo de produzir no Brasil um jipe apto \u00E0s atividades de minera\u00E7\u00E3o do seu conglomerado industrial e que tamb\u00E9m pudesse atender ao mercado nacional de ve\u00EDculos utilit\u00E1rios. A empresa, ap\u00F3s buscar no mercado internacional por um modelo de jipe que pudesse ser fabricado no pa\u00EDs sem grandes investimentos em desenvolvimento de produto, adquiriu na Fran\u00E7a a licen\u00E7a para produ\u00E7\u00E3o do modelo A-3 da Auverland e passou a montar uma vers\u00E3o modificada do mesmo na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais, sob o nome comercial de JPX Montez."@pt . . . . . "JPX Ind\u00FAstria e Com\u00E9rcio"@de . . . . . . . "JPX Ind\u00FAstria e Com\u00E9rcio Ltda. war ein brasilianischer Hersteller von Automobilen."@de . . . "1110690390"^^ . . "JPX Ind\u00FAstria e Com\u00E9rcio Ltda. war ein brasilianischer Hersteller von Automobilen."@de . . "JPX"@pt . . "A JPX do Brasil Ltda. foi uma empresa criada em 1992 pelo empres\u00E1rio Eike Batista com o objetivo de produzir no Brasil um jipe apto \u00E0s atividades de minera\u00E7\u00E3o do seu conglomerado industrial e que tamb\u00E9m pudesse atender ao mercado nacional de ve\u00EDculos utilit\u00E1rios. A empresa, ap\u00F3s buscar no mercado internacional por um modelo de jipe que pudesse ser fabricado no pa\u00EDs sem grandes investimentos em desenvolvimento de produto, adquiriu na Fran\u00E7a a licen\u00E7a para produ\u00E7\u00E3o do modelo A-3 da Auverland e passou a montar uma vers\u00E3o modificada do mesmo na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais, sob o nome comercial de JPX Montez. Principal produto da empresa, o jipe Montez colocado no mercado a partir de 1994, era basicamente uma vers\u00E3o nacionalizada do modelo A-3, jipe utilizado pelo Ex\u00E9rcito Franc\u00EAs e por diversos outros \u00F3rg\u00E3os governamentais franceses. A JPX utilizava na montagem do Montez v\u00E1rias pe\u00E7as oriundas de outros modelos de ve\u00EDculos nacionais para baratear os custos e facilitar a reposi\u00E7\u00E3o mas o conjunto motriz era todo importado, composto inicialmente pelo motor Peugeot XUD-9A, caixa de c\u00E2mbio Peugeot BA-7/5, Auverland A-80, com eixos e diferenciais italianos da marca , modelo HS. O jipe Montez, dotado de uma excelente suspens\u00E3o, baseada no uso de molas helicoidais, possu\u00EDa \u00F3tima performance no \"fora de estrada\" e, com isso, foi logo adotado pelo Ex\u00E9rcito Brasileiro visando substituir suas viaturas mais antigas, o que ampliou ainda mais a visibilidade do modelo no mercado interno. A partir de 1995 foi introduzido no mercado o modelo Montez Pick-up, com carroceria de carga em madeira ou a\u00E7o, destinada ao uso rural e por empresas que necessitassem de uma picape mais r\u00FAstica, para trabalho pesado e em terrenos dif\u00EDceis. O n\u00EDvel de conforto e acabamento dos ve\u00EDculos JPX eram bons e a concorr\u00EAncia, em seu nicho de mercado (utilit\u00E1rios fora de estrada), limitava-se \u00E0 Toyota Bandeirante, tecnicamente inferior. O modelo tinha tudo para ser um sucesso de vendas no Brasil, pa\u00EDs com uma malha rodovi\u00E1ria prec\u00E1ria e muitas rodovias sem pavimenta\u00E7\u00E3o, com terrenos prop\u00EDcios ao uso de um ve\u00EDculo 4x4, especialmente no interior. O fato \u00E9 que a decis\u00E3o de Eike Batista pela instala\u00E7\u00E3o da f\u00E1brica se baseou numa estimativa de vendas muito superestimada, que acabou nunca se concretizando. A f\u00E1brica, em todo o per\u00EDodo que seguiu funcionando, nunca atingiu o volume de vendas planejado e os ve\u00EDculos ficavam acumulados no p\u00E1tio, mesmo com o n\u00EDvel de produ\u00E7\u00E3o estar muito abaixo da capacidade instalada. Tentativas foram feitas pela f\u00E1brica no sentido de exportar modelos militares de seus ve\u00EDculos para pa\u00EDses do oriente m\u00E9dio e \u00C1frica, por\u00E9m sem sucesso. Problemas t\u00E9cnicos no sistema de arrefecimento do motor e o despreparo da rede de concession\u00E1rios em lidar com eles fizeram com que o modelo logo fosse desacreditado no mercado. Com a queda nas vendas a crise interna se agravou e veio a decis\u00E3o de paralisar as atividades em 1996 e, com ela, mais problemas surgiram, j\u00E1 que os fornecedores e concession\u00E1rios come\u00E7aram a amea\u00E7ar a empresa com medidas judiciais por quebra de contrato. Avaliando o \u00F4nus financeiro a ser gerado com a desativa\u00E7\u00E3o da JPX, Eike Batista decidiu reestruturar as atividades da empresa e reiniciar a produ\u00E7\u00E3o a partir de 1997, por\u00E9m em volume bastante reduzido. Os resultados financeiros, entretanto, continuavam bastante aqu\u00E9m do esperado e, em 2001, a produ\u00E7\u00E3o foi definitivamente encerrada, mesmo ap\u00F3s o lan\u00E7amento em 2000 de uma nova vers\u00E3o do jipe Montez, desta vez equipado com um motor Peugeot mais evolu\u00EDdo e dotado de intercooler. Estima-se que a produ\u00E7\u00E3o total da JPX tenha atingido cerca de 2800 ve\u00EDculos. Fato curioso na hist\u00F3ria da f\u00E1brica mineira \u00E9 o projeto e desenvolvimento de um ve\u00EDculo de tr\u00EAs rodas (na verdade um triciclo com uma pequena cabine) id\u00EAntico aos \"tuk-tuk\" muito usados na \u00C1sia, em especial na Tail\u00E2ndia, que seria uma proposta da JPX para o mercado de ve\u00EDculos leves de entregas, a ser usado inicialmente numa das empresas do Grupo EBX que operava em S\u00E3o Paulo no mercado de encomendas expressas. No entanto, por dificuldades t\u00E9cnicas e de , jamais foi colocado em produ\u00E7\u00E3o. O \u00FAnico prot\u00F3tipo constru\u00EDdo acabou destru\u00EDdo num acidente dentro da f\u00E1brica. A f\u00E1brica da JPX do Brasil foi definitivamente fechada em 2002 ap\u00F3s um longo per\u00EDodo de inatividade. Segundo fontes ligadas \u00E0 antiga f\u00E1brica, Eike Batista teria perdido o interesse pelo empreendimento em face dos preju\u00EDzos financeiros que se acumulavam. Ao contr\u00E1rio de muitos boatos que correram na \u00E9poca ela n\u00E3o faliu e tampouco teve problemas financeiros ou d\u00EDvidas inadimplidas. Existiram sim problemas de imagem advindos dos problemas com os ve\u00EDculos e da postura pouco profissional da f\u00E1brica e de concession\u00E1rios no atendimento aos clientes. Problemas de gest\u00E3o na dire\u00E7\u00E3o da f\u00E1brica tamb\u00E9m contribu\u00EDram para o desgosto de Eike Batista e para sua decis\u00E3o final de encerrar o empreendimento. Estima-se que o preju\u00EDzo absorvido pelo empres\u00E1rio Eike Batista com a JPX do Brasil tenha superado os US$ 40 milh\u00F5es."@pt . . "JPX (entreprise)"@fr . . . . "JPX (JPX do Brasil Ltda.) est une entreprise br\u00E9silienne. Elle a fait partie du groupe EBX. Elle fabrique des v\u00E9hicules utilitaires."@fr . . . "4008"^^ . . "JPX do Brasil Ltda. was a Brazilian automobile manufacturer and was part of Groupe EBX. Founded in 1992 by the businessman Eike Batista and headquartered in Pouso Alegre, Minas Gerais, JPX produced an adapted version of the French Auverland sport utility vehicle. Batista's inexperience in the automaking industry and a series of mistakes led to the closing of the company in 2002, being the first failed venture of the billionaire, once the eighth-richest man in the world."@en . . "JPX do Brasil Ltda. was a Brazilian automobile manufacturer and was part of Groupe EBX. Founded in 1992 by the businessman Eike Batista and headquartered in Pouso Alegre, Minas Gerais, JPX produced an adapted version of the French Auverland sport utility vehicle. Batista's inexperience in the automaking industry and a series of mistakes led to the closing of the company in 2002, being the first failed venture of the billionaire, once the eighth-richest man in the world."@en . . . . . . "JPX (Brazilian company)"@en . . . . . . . . . . . . "JPX (JPX do Brasil Ltda.) est une entreprise br\u00E9silienne. Elle a fait partie du groupe EBX. Elle fabrique des v\u00E9hicules utilitaires."@fr .