. . . . . . . . "11"^^ . . . . . . . . . . "Leite"@en . . . . . . . . . . . "35"^^ . . . . . . . . "Mourako Maria Lacerda (Minas Gerais, 1897 - R\u00EDo de Janeiro, 1945) anarkista indibidualista eta feminista izan zen, Brasilgo arlo politiko, literario eta kulturalen ekintzailea, idazle polemikoa, XX. mendeko lehen hamarkadetako hizlari ospetsua."@eu . . . . . . "1887-05-16"^^ . "Maria Lacerda de Moura"@en . . . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 de maio de 1887 \u2014 Rio de Janeiro, 20 de mar\u00E7o de 1945) foi uma professora, escritora, anarquista e feminista brasileira. Filha de pais esp\u00EDritas e anticlericais, cresceu na cidade de Barbacena, no interior de Minas Gerais, onde formou-se professora pela Escola Normal Municipal de Barbacena e participou dos esfor\u00E7os oficiais para enfrentar a quest\u00E3o social atrav\u00E9s de campanhas nacionais de alfabetiza\u00E7\u00E3o e reformas educacionais. Come\u00E7ou a publicar cr\u00F4nicas em um jornal local em 1912 e em 1918 publicou seu primeiro livro, Em torno da educa\u00E7\u00E3o, constitu\u00EDdo de cr\u00F4nicas e confer\u00EAncias que realizou em Barbacena sobre o tema. A partir da\u00ED, estabeleceu contatos com jornalistas e escritores de Belo Horizonte, S\u00E3o Paulo, Santos e Rio de Janeiro. Nesse per\u00EDodo, conheceu Jos\u00E9 Oiticica e teve contato com as ideias pedag\u00F3gicas renovadoras da m\u00E9dica feminista Maria Montessori e dos pedagogos anarquistas Paul Robin, Sebastien Faure e Francisco Ferrer y Guardia. Mudou-se para S\u00E3o Paulo em 1921, aos 34 anos, e l\u00E1 teve seus contatos com o movimento associativo feminino e o movimento oper\u00E1rio da \u00E9poca. Chegou a colaborar com a feminista Bertha Lutz e presidiu a Federa\u00E7\u00E3o Internacional Feminina. Em 1922, rompeu com os movimentos associativos feministas, fundamentalmente preocupados com o sufr\u00E1gio feminino, pois entendia que a luta pelo direito de voto respondia a uma parcela muito limitada das necessidades femininas. Colaborou assiduamente com a imprensa oper\u00E1ria e progressista de S\u00E3o Paulo e em 1923 lan\u00E7ou a revista Renascen\u00E7a. Entre 1928 e 1937, viveu em uma comunidade agr\u00EDcola em Guararema, no interior de S\u00E3o Paulo, formada por anarquistas individualistas e desertores espanh\u00F3is, franceses e italianos da Primeira Guerra Mundial. Foi o per\u00EDodo de sua vida em que mais produziu e atuou, colaborando semanalmente no jornal O Combate de S\u00E3o Paulo, onde estabeleceu a pol\u00EAmica de maior repercuss\u00E3o com a imprensa fascista local; pronunciou as confer\u00EAncias no Uruguai e na Argentina, a convite de institui\u00E7\u00F5es educacionais antifascistas; teve o encontro com Luiz Carlos Prestes, exilado em Buenos Aires; fez confer\u00EAncias pacifistas e desencadeou a campanha antifascista em S\u00E3o Paulo, Santos, Campinas e Sorocaba. A comunidade de Guararema foi desarticulada com repress\u00E3o pol\u00EDtica durante o Estado Novo. Em 1938, Maria Lacerda mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na R\u00E1dio Mayrink Veiga lendo hor\u00F3scopos. Faleceu em 20 de mar\u00E7o de 1945. Considerada uma das pioneiras do feminismo no Brasil, tratou em sua obra de temas como a condi\u00E7\u00E3o feminina, amor livre, direito ao prazer sexual, div\u00F3rcio, maternidade consciente, prostitui\u00E7\u00E3o, combate ao clericalismo, ao fascismo e ao militarismo, e estabeleceu uma articula\u00E7\u00E3o entre o problema da emancipa\u00E7\u00E3o feminina e a luta pela emancipa\u00E7\u00E3o do indiv\u00EDduo no capitalismo industrial. Suas posi\u00E7\u00F5es, bastante avan\u00E7adas para a \u00E9poca, compartilham muitos aspectos similares \u00E0quelas das feministas da d\u00E9cada de 1960."@pt . . . . . . . . . . . . . . "1945-03-20"^^ . . . . "Maria Lacerda de Moura, (Minas Gerais, 1897 - R\u00EDo de Janeiro, 1945) fue una anarquista individualista y feminista, activista de los medios pol\u00EDticos, literarios y culturales brasile\u00F1os, escritora pol\u00E9mica, oradora prestigiosa de las primeras d\u00E9cadas del siglo XX.\u200B Se licenci\u00F3 en la Escuela Normal de Barbacena en 1904, se interes\u00F3 por las ideas anticlericales y pedag\u00F3gicas de los anarquistas, especialmente las de Francisco Ferrer Guardia, fusilado por el gobierno espa\u00F1ol en 1909. Luego pas\u00F3 a vivir en S\u00E3o Paulo desde donde escribi\u00F3 numerosos art\u00EDculos y libros criticando con acerbo a la moral sexual burguesa, denunciando la opresi\u00F3n sexista ejercida sobre las mujeres, ricas o pobres. Entre los temas elegidos por la escritora, nos encontramos la educaci\u00F3n sexual de las j\u00F3venes, la virginidad, el amor libre, el derecho al placer sexual, el divorcio, la maternidad consciente y la prostituci\u00F3n, asuntos poco discutidos por las mujeres de su \u00E9poca.\u200B e antivivisseccionista.\u200BPublic\u00F3 art\u00EDculos en varios peri\u00F3dicos, sobre todo en la prensa anarquista brasile\u00F1a, argentina, uruguaya y espa\u00F1ola y lanz\u00F3 en 1923 la revista Renascen\u00E7a, especializada en las cuestiones sobre la formaci\u00F3n intelectual y moral de las mujeres. Del mismo modo, public\u00F3 varios ensayos, algunos de los cuales: Em torno da educa\u00E7\u00E3o (1918); A mulher moderna e o seu papel na sociedade atual (1923); Religi\u00E3o do Amor e da Beleza (1926); Han Ryner e o amor plural (1928); Amai e n\u00E3o vos multipliqueis (1932); A mulher \u00E9 uma degenerada ? (1932) et Fascismo: filho dileto da Igreja e do Capital(s/d).\u200B Es considerada una de las pioneras del feminismo en Brasil, fund\u00F3 en 1921 la Federaci\u00F3n Internacional Feminista. Anarquista y feminista, tambi\u00E9n se uni\u00F3 a los movimientos obreros y sindicales de su \u00E9poca. Entre 1928 y 1937, esta activista libertaria form\u00F3 parte de una comunidad en (en una comuna anarquista formada por pensadores y exiliados) correspondiente al periodo m\u00E1s intenso de su actividad intelectual. Describi\u00F3 la experiencia de esa \u00E9poca de este modo \u00ABlibre de escuelas, libre de iglesias, libre de dogmas, libre de academias, libre de muletas, libre de prejuicios gubernamentales, religiosos y sociales.\u00BB. Debido al gobierno represivo de Get\u00FAlio Vargas tuvieron que abandonar la comunidad y ella fue a vivir a R\u00EDo de Janeiro donde se dedic\u00F3 a la locuci\u00F3n radial y a varias actividades hasta su muerte."@es . . . . . . "1887-05-16"^^ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "2006"^^ . . "2007"^^ . . . "1922"^^ . "Escola Normal Municipal de Barbacena"@en . . . "1921"^^ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura"@en . . . . . . . . . . . . . "1118356730"^^ . . . . . . . . . . . . . "39361"^^ . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura"@es . . . . "277"^^ . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 May 1887 - Rio de Janeiro, 20 March 1945) was a Brazilian teacher, writer and anarcha-feminist. The daughter of spiritist and anti-clerical parents, she grew up in the city of Barbacena, in the interior of Minas Gerais, where she graduated as a teacher at the Escola Normal Municipal de Barbacena and participated in official efforts to tackle social inequality through national literacy campaigns and educational reforms. She began to publish cr\u00F4nicas in a local newspaper in 1912 and in 1918 she published her first book, Em torno da educa\u00E7\u00E3o, made up of cr\u00F4nicas and conferences she gave in Barbacena on the subject of education. From then on, she established contacts with journalists and writers from Belo Horizonte, S\u00E3o Paulo and Rio de Janeiro. During this period, she met Jos\u00E9 Oiticica and adopted the progressive education methods of Maria Montessori and Francesc Ferrer. She moved to S\u00E3o Paulo in 1921, at the age of 34, and there she had contacts with the feminist movement and the labor movement of the time. She even collaborated with the feminist Bertha Lutz and presided over the International Women's Federation. In 1922, she broke with the women's associations, which were fundamentally concerned with women's suffrage, because she considered that the fight for the right to vote answered a very limited part of women's needs. She collaborated assiduously with the labor and progressive press in S\u00E3o Paulo and in 1923 launched the magazine Renascen\u00E7a. Between 1928 and 1937, she lived in a farming community in Guararema, in the interior of S\u00E3o Paulo, formed by individualist anarchists and Spanish, French, and Italian deserters from World War I. It was the period of her life in which she produced and acted the most, collaborating weekly in the newspaper , where she established the polemic of greatest impact with the local fascist press; she gave conferences in Uruguay and Argentina, invited by anti-fascist educational institutions; she met Luiz Carlos Prestes, in exile in Buenos Aires; she gave pacifist conferences and triggered the anti-fascist campaign in S\u00E3o Paulo. The Guararema community was disbanded with political repression during the Estado Novo. In 1938, Maria Lacerda moved to Rio de Janeiro, where she worked at R\u00E1dio Mayrink Veiga reading horoscopes. She died on 20 March 1945. Considered one of the pioneers of feminism in Brazil, her work dealt with subjects such as the condition of women, free love, the right to sexual pleasure, divorce, conscientious motherhood, prostitution, the fight against clericalism, fascism, and militarism, and established a link between the problem of women's emancipation and the struggle for the emancipation of the individual from capitalism. Her positions share many similar aspects with those of later second-wave feminists."@en . . . . . . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 May 1887 - Rio de Janeiro, 20 March 1945) was a Brazilian teacher, writer and anarcha-feminist. The daughter of spiritist and anti-clerical parents, she grew up in the city of Barbacena, in the interior of Minas Gerais, where she graduated as a teacher at the Escola Normal Municipal de Barbacena and participated in official efforts to tackle social inequality through national literacy campaigns and educational reforms."@en . "Portrait photograph of Maria Lacerda de Moura in profile, captured by Gioconda Rizzo"@en . . . . "no"@en . "viii"@en . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura"@eu . . . . "Maria Lacerda de Moura"@pt . . . . . "ix"@en . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura"@fr . . . . . "October 2022"@en . . . . . . . "Rago"@en . . . . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 de maig de 1897 - Rio de Janeiro, 20 de mar\u00E7 de 1945) fou una anarquista individualista i feminista, activista dels mitjans pol\u00EDtics, literaris i culturals brasilers, escriptora pol\u00E8mica, oradora prestigiosa de les primeres d\u00E8cades del segle xx."@ca . . . . "President of the International Women's Federation"@en . . . . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 de maio de 1887 \u2014 Rio de Janeiro, 20 de mar\u00E7o de 1945) foi uma professora, escritora, anarquista e feminista brasileira. Filha de pais esp\u00EDritas e anticlericais, cresceu na cidade de Barbacena, no interior de Minas Gerais, onde formou-se professora pela Escola Normal Municipal de Barbacena e participou dos esfor\u00E7os oficiais para enfrentar a quest\u00E3o social atrav\u00E9s de campanhas nacionais de alfabetiza\u00E7\u00E3o e reformas educacionais."@pt . . . . . . . . . . "1984"^^ . . . . . . . . . . . . . . "1945-03-20"^^ . . . . . . "Talk:Maria_Lacerda_de_Moura/GA1#Issues_with_close_paraphrasing"@en . . . . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura (16 mai 1877 au Minas Gerais\u2014 20 mars 1945 \u00E0 Rio de Janeiro) est une f\u00E9ministe libertaire br\u00E9silienne."@fr . . . "Maria Lacerda de Moura, (Minas Gerais, 1897 - R\u00EDo de Janeiro, 1945) fue una anarquista individualista y feminista, activista de los medios pol\u00EDticos, literarios y culturales brasile\u00F1os, escritora pol\u00E9mica, oradora prestigiosa de las primeras d\u00E9cadas del siglo XX.\u200B Se licenci\u00F3 en la Escuela Normal de Barbacena en 1904, se interes\u00F3 por las ideas anticlericales y pedag\u00F3gicas de los anarquistas, especialmente las de Francisco Ferrer Guardia, fusilado por el gobierno espa\u00F1ol en 1909."@es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Mourako Maria Lacerda (Minas Gerais, 1897 - R\u00EDo de Janeiro, 1945) anarkista indibidualista eta feminista izan zen, Brasilgo arlo politiko, literario eta kulturalen ekintzailea, idazle polemikoa, XX. mendeko lehen hamarkadetako hizlari ospetsua."@eu . . . . . . . . . . . . . . "6595312"^^ . . . . . . . . . . . . . . "Miranda"@en . . . "Leite 1984, Rago 2007"@en . . . "Maria Lacerda de Moura"@ca . "Andr\u00E9 N\u00E9blind"@en . . . . "Maria Lacerda de Moura (Manhua\u00E7u, 16 de maig de 1897 - Rio de Janeiro, 20 de mar\u00E7 de 1945) fou una anarquista individualista i feminista, activista dels mitjans pol\u00EDtics, literaris i culturals brasilers, escriptora pol\u00E8mica, oradora prestigiosa de les primeres d\u00E8cades del segle xx."@ca . . . . . . . . "Carlos Ferreira de Moura"@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Maria Lacerda de Moura"@en . . ""@en . . . . "Maria Lacerda de Moura (16 mai 1877 au Minas Gerais\u2014 20 mars 1945 \u00E0 Rio de Janeiro) est une f\u00E9ministe libertaire br\u00E9silienne."@fr .