. "Count of Torre (in Portuguese Conde da Torre) was a Portuguese title of nobility created by a royal decree, dated from July 26, 1638, by King Philip II of Portugal, and granted to Dom Fernando de Mascarenhas, Lord of Rosmaninhal. The new title of Marquis of Fronteira (in Portuguese Marqu\u00EAs de Fronteira) was granted by a royal decree of King Afonso VI of Portugal, issued on January 7, 1670, to his son Dom Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2nd Count of Torre, to reward his participation in the Portuguese Restoration War. The current Marquis also represents the House of T\u00E1vora, already extinct."@en . "O t\u00EDtulo de Marqu\u00EAs de Fronteira foi um t\u00EDtulo nobili\u00E1rquico de Portugal. Foi atribu\u00EDdo por carta do Regente D. Pedro, em nome do rei D. Afonso VI, de 7 de Janeiro de 1670 a D. Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2.\u00BA Conde da Torre, como recompensa pelos seus feitos militares na Guerra da Restaura\u00E7\u00E3o (1640-1668), e por ter apoiado D. Pedro II contra D. Afonso VI em 1667-1668. Tal como a quase totalidade da alta nobreza portuguesa do Antigo Regime, a linhagem e os seus t\u00EDtulos foram descritos por D. Ant\u00F3nio Caetano de Sousa nas Memorias Historicas e Genealogicas dos Grandes de Portugal."@pt . . . . . . . "23344243"^^ . . . . "Marqu\u00E9s de Fronteira"@es . "875062398"^^ . . . . . . "El t\u00EDtulo de Marqu\u00E9s de Fronteira (Marqu\u00EAs de Fronteira, por la frontera entre Portugal y Espa\u00F1a) pertenece a la nobleza de Portugal. Fue atribuido por carta de Alfonso VI de Portugal de 7 de enero de 1670 a D. Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2.\u00BA Conde da Torre, como recompensa por sus hechos militares en la Guerra de Restauraci\u00F3n portuguesa (1640-1668) y por haber apoyado a D. Pedro II contra Alfonso VI en 1667-1668. Como la casi totalidad de la alta nobleza portuguesa del Antiguo R\u00E9gimen, el linaje y sus t\u00EDtulos fueron descritos por en sus '.\u200B\u200B"@es . . . . . . "O t\u00EDtulo de Marqu\u00EAs de Fronteira foi um t\u00EDtulo nobili\u00E1rquico de Portugal. Foi atribu\u00EDdo por carta do Regente D. Pedro, em nome do rei D. Afonso VI, de 7 de Janeiro de 1670 a D. Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2.\u00BA Conde da Torre, como recompensa pelos seus feitos militares na Guerra da Restaura\u00E7\u00E3o (1640-1668), e por ter apoiado D. Pedro II contra D. Afonso VI em 1667-1668. O 2.\u00BA Conde da Torre foi quem, j\u00E1 como Marqu\u00EAs de Fronteira, mandou construir o Pal\u00E1cio Fronteira, nos arredores de Lisboa. Ainda hoje em posse da fam\u00EDlia, este belo conjunto arquitect\u00F3nico e paisag\u00EDstico \u00E9 um dos melhores exemplos de uma casa nobre da \u00E9poca em Portugal. Tal como a quase totalidade da alta nobreza portuguesa do Antigo Regime, a linhagem e os seus t\u00EDtulos foram descritos por D. Ant\u00F3nio Caetano de Sousa nas Memorias Historicas e Genealogicas dos Grandes de Portugal. A Casa de Fronteira destaca-se por ter sido, das casas nobres portuguesas, uma das que melhor sobreviveram \u00E0 crise do Antigo Regime e do s\u00E9culo XIX em Portugal, nomeadamente a Revolu\u00E7\u00E3o Liberal do Porto em 1820 e logo as Guerras Liberais de 1828-1834, e as suas consequ\u00EAncias para a alta nobreza. Hoje, para al\u00E9m do pal\u00E1cio e seus jardins a Casa Fronteira possui tamb\u00E9m ainda, como vest\u00EDgio do antigo Condado da Torre, a Herdade da Torre no concelho de Ponte de Sor, gerida desde 1963 como Sociedade Agr\u00EDcola do Condado da Torre. Com 7236 ha, esta \u00E9 uma das maiores propriedades agr\u00E1rias de Portugal. Em 1987, a Funda\u00E7\u00E3o das Casas de Fronteira e Alorna, com fins culturais, cient\u00EDficos, e educativos, foi institu\u00EDda por Fernando Mascarenhas, na altura o representante destes t\u00EDtulos."@pt . . "El t\u00EDtulo de Marqu\u00E9s de Fronteira (Marqu\u00EAs de Fronteira, por la frontera entre Portugal y Espa\u00F1a) pertenece a la nobleza de Portugal. Fue atribuido por carta de Alfonso VI de Portugal de 7 de enero de 1670 a D. Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2.\u00BA Conde da Torre, como recompensa por sus hechos militares en la Guerra de Restauraci\u00F3n portuguesa (1640-1668) y por haber apoyado a D. Pedro II contra Alfonso VI en 1667-1668. Este Conde da Torre fue quien, ya como Marqu\u00E9s de Fronteira, mand\u00F3 construir el Pal\u00E1cio Fronteira, en los alrededores de Lisboa. Todav\u00EDa hoy posesi\u00F3n de la familia, este bello conjunto arquitect\u00F3nico y paisaj\u00EDstico, es uno de los mejores ejemplos de mansi\u00F3n de casa nobiliaria de Portugal. Como la casi totalidad de la alta nobleza portuguesa del Antiguo R\u00E9gimen, el linaje y sus t\u00EDtulos fueron descritos por en sus '.\u200B\u200B La Casa de Fronteira destaca por ser una de las que mejor ha sobrevivido a las crisis del Antiguo R\u00E9gimen y del siglo XIX en Portugal, a saber, la en 1820 y luego las Guerras Liberales de 1828-1834, con sus consecuencias para la alta nobleza.\u200B\u200B\u200B Hoy en d\u00EDa, aparte del palacio y sus jardines en Casa Fronteira, tambi\u00E9n cuenta con la Heredade da Torre (vestigio del antiguo Condado da Torre) en el concejo de Ponte de Sor, gestionada desde 1963 como Sociedade Agr\u00EDcola do Condado da Torre. Latifundio de 7.236 hect\u00E1reas,\u200B es una de las mayores propiedades de la nobleza portuguesa. En 1987, Fernando Mascarenhas, titular de la casa nobiliaria entonces, cre\u00F3 la \"Fundaci\u00F3n de las Casas de Fronteira y Alorna\" con fines culturales, cient\u00EDficos y educativos."@es . "4133"^^ . . . . "Marquis of Fronteira"@en . . . "Marqu\u00EAs de Fronteira"@pt . . . "Count of Torre (in Portuguese Conde da Torre) was a Portuguese title of nobility created by a royal decree, dated from July 26, 1638, by King Philip II of Portugal, and granted to Dom Fernando de Mascarenhas, Lord of Rosmaninhal. The new title of Marquis of Fronteira (in Portuguese Marqu\u00EAs de Fronteira) was granted by a royal decree of King Afonso VI of Portugal, issued on January 7, 1670, to his son Dom Jo\u00E3o de Mascarenhas, 2nd Count of Torre, to reward his participation in the Portuguese Restoration War. Later, in the 18th century, the House of Fronteira inherited new honours and estates becoming one of the most powerful families in Portugal: \n* Count of Coculim \u2013 inherited by the House of Fronteira, when a younger branch of the Mascarenhas family became extinct (1792); \n* House of Alorna (Marquis of Alorna and Count of Assumar) \u2013 inherited by the House of Fronteira when Jo\u00E3o Jos\u00E9 Luis Mascarenhas Barreto, 6th Marquis of Fronteira, married Leonor Benedita Maria de Oyenhausen de Almeida, 5th Marchioness of Alorna (1799). The current Marquis also represents the House of T\u00E1vora, already extinct."@en . . .